Nossa Reverência aos Jornalistas
- Macapá, 08 de abril de 2016-
Há quem diga que o jornalismo é um vício, e quem bebe dessa cachaça chamada comunicação fica embriagado, viciado no bom sentido e jamais o deixa. No dia a dia, nos deparamos com os jornalistas experientes (os chamados dinossauros da comunicação) e com os jovens estudantes cheios de “sede”, de sonhos e vontade de fazer diferente. O comum entre eles é a mesma paixão por esta profissão.
Nossa Reverência para a ex-bolsista Emilia Lenzi, hoje aluna do curso de Oficiais da Marinha
- Macapá, 01 de abril de 2016-
Uma jovem que sempre carregou no coração uma lista de sonhos que, conjugada com sua personalidade forte, a tornou determinada e com capacidade ímpar de se destacar e realizar o que sempre desejou. Emilia Almeida Lenzi, de 21 anos, sempre buscou se destacar na multidão, não se contentando com o básico, ou com o comum; por isso escolheu uma profissão onde as mulheres ainda são minoria: Oficial da Marinha do Brasil.
Nossa Reverência à equipe da Corregedoria-Geral do Tribunal de Justiça do Amapá
- Macapá, 18 de Março de 2016-
O espírito de cooperação, de cordialidade e respeito, são atitudes essenciais que orientam o comportamento dos servidores da Corregedoria do Tribunal de Justiça, que é conduzida pelo desembargador Carmo Antônio de Souza.
Nossa Reverência ao colaborador da Justiça do Amapá Evandro “Amaral” das Neves
- Macapá, 11 de março de 2015-
Um homem de origem simples, de alma criativa e de sensibilidade aguçada para os detalhes da vida, talvez essa seja a melhor forma de definir Evandro Alves das Neves, conhecido entre nós como “Amaral”. Com 15 anos de trabalho prestados à Justiça amapaense, este estimado colaborador é sempre lembrado pela sua doação e vontade de contribuir com a edificação e melhoramento do Judiciário amapaense.
Amaral tem uma belíssima história de perseverança. Nasceu na cidade de Mazagão Velho, área rural de Macapá, e sua infância e adolescência foram vivenciadas de muito empenho e dedicação, um esforço que viria a ser recompensado no futuro. Filho de Miguel Alves das Neves, 87 anos, e Anastácia Alves Torres, 85 anos, é o caçula de uma família de sete filhos.
Ele conta que quando era criança precisava andar cerca de 30 minutos da fazenda onde morava até a pequena escola onde ele e os irmãos estudavam. Perseverante, acordava cedo, incentivava os irmãos e juntos percorriam o caminho do aprendizado.
Quando completou 12 anos foi morar na cidade de Mazagão Velho em definitivo, lá estudou até a 4ª série do ensino fundamental. Nessa época, ele e seus colegas de classe, muitas vezes, precisavam pegar carona na caçamba de um caminhão para chegar até a escola. No período de chuva não tinha como não chegar todo molhado na sala de aula, mas não se importava, estava sempre com um sorriso no rosto e a costumeira vontade de aprender.
A convite de uma tia, o jovem Evandro foi morar em Mazagão Novo para poder cursar as outras séries. Na região estudou até o segundo ano do ensino médio. Nessa época, Amaral já pensava em vir para Macapá, concluir seus estudos e assim o fez. Veio para a capital e terminou sua formação na Escola Estadual Carmelita do Carmo onde aprendeu muito com os ensinamentos adquiridos e também com as boas amizades que construiu ao longo desta jornada.
Quando pisou em Macapá pela primeira vez, foi logo à procura de trabalho, pois não queria se acomodar e sabia que não poderia apenas estudar, precisava de um complemento para ajudar em seu sustento, em sua permanência na cidade. Fazia pequenos serviços como pintor. Buscou na criatividade a parceria inseparável e necessária para correr atrás do pão de cada dia.
Sempre dedicado ao conhecimento, fez um curso de escultura em argila e graças à sua curiosidade, talento e empenho, aprendeu também a talhar em madeira na Escola de Artes Cândido Portinari.
“Sou uma pessoa muito curiosa, quando eu vejo uma coisa que eu não sei, procuro buscar o conhecimento para poder aprender. Na época que eu estava desempregado resolvi fazer esculturas e acabei ganhando algum dinheiro vendendo minhas obras. Até no prédio do TJAP tem alguns quadros meus que magistrados e servidores compravam. Isso é um motivo de grande orgulho para mim”, explicou.
Foi no ano de 2000, durante a Expofeira Agropecuária do Amapá, que a oportunidade de ouro apareceu. Amaral saiu para fazer um serviço de pintura na feira, e lá encontrou servidores do TJAP que estavam fazendo uma vistoria em um stande da Justiça. Aproveitou a oportunidade e na mesma hora perguntou se eles estavam interessados em pintar o espaço, com a resposta positiva iniciou o serviço na mesma hora.
“Na época, o diretor dos Serviços Gerais do TJAP era o senhor Ivan Lobo, que logo gostou muito do meu serviço e perguntou se eu já tinha algum trabalho fixo, eu disse que não, falei que estava procurando trabalho. Quando houve a oportunidade de uma vaga eles me chamaram para trabalhar no Tribunal de Justiça”, explicou.
Foi com 25 anos de idade que sua trajetória na Justiça do Amapá começou. No início, com a ajuda dos colegas de serviço e sua vontade de crescer, foi aprendendo no dia a dia cada vez mais. Para ele o Tribunal foi a casa e a escola que lhe ensinou e aperfeiçoou tudo que sabe até hoje. Amaral passou de servente à função de auxiliar de serviços gerais, e, pela sua dedicação, foi se consolidando na profissão e contagiando a todos com sua força de vontade.
“Vim lá de Mazagão Velho e consegui estudar e obter um trabalho no Tribunal de Justiça. É uma honra muito grande e uma felicidade imensa ter conquistado amigos e reconhecimento”, relata emocionado.
E foi no período em que entrou para o Tribunal que o apelido “Amaral” surgiu. Em uma homenagem ao ex-volante do Vasco, o também vascaíno, Evandro Neves, recebeu essa titulação pelos colegas de trabalho que o achavam parecido com o craque e o apelido caiu nas graças de todos.
Estes mesmos amigos de serviço realizaram o reconhecimento do grande talento de Amaral e não parou por aí. A admiração dos colegas fez com que em 2008, a administração do TJAP convidasse Amaral para ajudar na montagem das luzes do Natal do prédio da instituição, que todo final de ano abrilhantam as noites do centro da cidade.
A dedicação e indiscutível talento do servidor foram tão grandes que na época até um presépio esculpido por ele ornamentou de forma majestosa o órgão.
Esse talento artístico que nasceu com ele acabou incentivando o filho Pedro Henrique de 7 anos. O menino diz com toda a felicidade e orgulho que herdou o dom do pai. Suas obras têm uma característica toda especial, são miniaturas cheias de detalhes, feitas em coloridas massas de modelar.
“Desde quando comecei a fazer as decorações aqui do Tribunal, o meu nome começou a circular pela cidade e várias lojas começaram a me chamar para fazer a ornamentação delas, até donos de residências me chamam também, isso foi mais uma porta que se abriu com a ajuda do serviço que presto para o TJAP”, explicou.
Amaral sempre foi dedicado ao trabalho, mas ama falar também de sua família, para ele, esse é o bem mais especial que conquistou. Ele é casado há 10 anos com a dona de casa Elza Costa de Jesus, uma simpática mulher e companheira que não permite que as dificuldades atrapalhem a felicidade da família. Juntos eles sempre lutaram pelos sonhos uns dos outros.
O casal incentiva a filha que hoje cursa a faculdade de Direito e Amaral também recebe todo o apoio da família na nova trajetória de ingresso no curso de arquitetura na Faculdade FAMA. Mais um exemplo deste grande homem, que é a viva prova que nunca é tarde para novos desafios. Aos 41 anos de idade, em um banco de Faculdade um novo sonho começa a se tornar realidade. Ele já pensa na empresa que abrirá após concluir seu curso, e diz que sua maior certeza é que só trabalhando muito é possível realizar tudo o que se deseja.
EVANDRO ALVES DA NEVES, seu comprometimento com o trabalho e a dedicação com os estudos mostram que você não tem medo de desafios e que procura sempre se manter em movimento para a construção de uma vida melhor para você e sua família.
Sua perseverança, obstinação, amor pela família e vontade de vencer, são exemplos de vida para todos.
Um homem talentoso que faz amigos por onde passa e que sempre está disposto a oferecer uma mão amiga. É por tudo isso que traduzimos os mais transparentes, profundos e sinceros desejos de congratulação e acolhimento, pois, AMARAL, você é merecedor de nossa elogiosa e total REVERÊNCIA.
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Nossa Reverência ao juiz Paulo Madeira
- Macapá, 04 de março de 2016-
Pai presente, companheiro de todas as horas, profissional atuante, cidadão participativo, bom viajante, um ser humano que busca fazer a diferença. São algumas das características do juiz Paulo César do Vale Madeira, titular da 6ª Vara Cível e de Fazenda Pública da Comarca de Macapá e presidente da Associação de Magistrados do Amapá.
De origem simples, nasceu em São Luiz do Maranhão no dia 16 de outubro de 1966, filho do alfaiate Manoel Pedro Madeira, responsável por confeccionar suas primeiras roupas – um privilégio - e de dona Nezina do Vale Madeira, que o deixou muito cedo ao falecer quando Paulo Madeira tinha apenas 15 anos. Mas o amor e a zelosa dedicação da mãe marcaram os anos que permaneceu na vida do jovem e de seus quatro irmãos.
Filho do meio, possui uma relação muito próxima com os irmãos e com toda a família, que reconhece todos os dias como o mais forte pilar de sua existência. Foi sua relação com o irmão mais velho (juiz Federal do Maranhão) que o levou a escolher a magistratura.
Estudante de escolas públicas, enfatiza o orgulho de ter cursado o ensino médio na Escola Técnica Federal do Maranhão, na época muito mais concorrida que a própria universidade.
Os esforços e ensinamentos dos pais sempre o levaram a ter consciência da importância dos estudos, a desejar o sucesso profissional e assim dar orgulho à família.
Com personalidade forte e singular grau de autoconfiança, sempre soube que concluir a Universidade era mais importante que a oferta de um emprego. Assim, fez a difícil escolha de recusar um cargo na Eletronorte para atuar no interior, pois caso contrário teria que interromper os estudos na Capital. Não se arrependeu, e graças à sua coragem hoje é um magistrado realizado e que tem seu trabalho reconhecido por todos.
Arcou com as dificuldades de sua escolha e sobreviveu neste período com os recursos que economizou na época que esteve na Eletronorte como estagiário. Após pouco mais de um ano, fez concurso para o Banco do Estado do Maranhão, foi aprovado e atuou como bancário até a data que se formou na graduação de Direito em 1993.
Quando recebeu a carteira da ordem, mais uma vez foi além do esperado, não teve medo de buscar caminhos novos e deixou o emprego no Banco. Muitos acharam uma medida errada, pois estava saindo da faculdade e seria muito arriscado, mas seguiu sua intuição e o fez.
“Comecei sem escritório, sem local para atender, sem nada. Depois dividi um escritório com dois amigos, mas a situação financeira era difícil, então resolvi mudar novamente, primeiro estruturar a minha vida e depois voltar para a advocacia. Em 1994 fiz concurso para o Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão e passei para o cargo de analista judiciário, tinha boa remuneração, mas ainda não estava realizado”.
Sua vontade era advogar, essa era sua paixão. Inquieto e focado no objetivo principal, ficou durante dois anos no TRE, juntou dinheiro para se estabelecer e abrir seu próprio escritório. Foi quando um amigo o convidou para ser assessor de desembargador no Tribunal de Justiça do Maranhão. Aceitou o desafio.
Foi nesta experiência como assessor que aflorou sua vocação para a magistratura, percebendo que apesar de admirar a advocacia, ser um dedicado juiz expandiria muito mais a sua atuação.
E mais uma vez, como um camaleão destemido, ingressou em um novo caminho, sem medo de buscar novos desafios e com isso um futuro de possibilidades.
Suas decisões foram influenciadas pelas orientações do irmão mais velho, atualmente juiz Federal do Maranhão. Foi ele o responsável por seu ingresso na magistratura, pois na época da escola técnica, Paulo Madeira pensou em, ao terminar, cursar faculdade de engenharia, mas ao atuar na Eletronorte percebeu que não tinha essa inclinação.
“Resolvi discutir novas possibilidades e o meu irmão começou a me apresentar o universo jurídico, mostrou a abrangência e eu vi que poderia ser interessante. Fiz vestibular para Direito na Federal do Maranhão, passei na primeira tentativa e quando estava no começo do curso, constatei que era isso que eu realmente queria, me identifiquei logo de cara”, sublinha o magistrado.
CHEGADA A MACAPÁ
A vinda do magistrado a Macapá, também teve a “mão” do irmão que como sempre, o ajudou a trilhar o melhor caminho. Ele mostrou para Paulo os concursos públicos que estavam com inscrições abertas no país e dentre eles o do Tribunal de Justiça do Amapá.
Quem pensou que a distância seria um empecilho, que temeria alçar novos vôos e não aceitaria o desafio, se enganou. Ele veio para o Amapá, foi aprovado e tomou posse aos 29 anos, no dia 9 de agosto de 1996.
História de Juiz
Após tomar posse, começou sua brilhante e elogiada jornada no Judiciário amapaense, inicialmente como juiz substituto, passando por todas as Comarcas e Varas. A sua primeira experiência foi no Juizado Especial, onde afirma que aprendeu muito e guarda essas experiências para a vida toda.
“Na época não tinha curso preparatório, no dia da posse, assim que terminou a cerimônia, já tive que sair correndo para o Juizado Especial, saí direto da posse para a audiência. Não esperávamos, mas foi uma experiência interessante”, conta.
Após atuar no Juizado Especial, Paulo Madeira passou 4 anos na Vara da Infância e Juventude auxiliando o Juiz César Augusto Souza Pereira. Depois atuou nas demais Varas Cíveis e no Tribunal do Júri.
Sua primeira titularização aconteceu na Comarca de Calçoene onde permaneceu por 3 anos, contribuindo de forma marcante para o bom funcionamento daquela interiorana unidade do Judiciário. Depois foi para a Comarca de Serra do Navio, onde permaneceu por 4 anos.
Durante sua atuação nestas Comarcas (Calçoene e Serra do Navio), além dos eficientes e marcantes serviços jurisdicionais, buscou ir além e, ciente da necessidade de contribuir com a sociedade, começou a desenvolver trabalhos de conscientização e orientação dos cidadãos, empresas e autoridades públicas através das rádios comunitárias locais.
“Uma vez por semana, apresentava um programa chamado "Um momento com a Justiça", onde orientava a comunidade sobre questões básicas de cidadania, direitos do consumidor, formas de ingresso nas questões dos Juizados Especiais, matérias relacionadas com infância e juventude e Direito de Família”, relembra o magistrado.
Outra importante e louvável contribuição foi ministrar nas escolas estaduais e de forma totalmente gratuita, um curso chamado "Direito e Legislação para o exercício da cidadania", curso esse reconhecido com certificação de parceria da Escola Judicial.
Após esses anos de rica experiência nas Comarcas do interior do Estado, Paulo chegou a Capital e assumiu a titularidade da 6ª Vara Civil de Fazenda Pública nela permanecendo até hoje, sempre ciente e exigente consigo próprio de que pode fazer sempre mais e melhor.
De raciocínio rápido e perfil produtivo, o magistrado coordena uma competente equipe de servidores e colaboradores, julgando em média cinco (5) processos por dia e realizando sessões de audiências todos os dias da semana.
O acervo atual é de 2.790 processos em trâmite, muitos deles de improbidade, matéria empresarial, questões ambientais, entre outros. Casos julgados recentemente e de destaque envolvem deputados estaduais em ações interpostas pelo Ministério Público.
Paulo Madeira enfatiza que para ele o mais importante não são os números ou a velocidade com que suas decisões são proferidas, mas sim a qualidade das decisões, pautadas sempre na busca pela justiça e fiel aplicação da lei na busca pela reparação dos direitos violados.
E aliado a todo esse trabalho, o juiz Paulo Madeira também atua como substituto na Turma Recursal do TJAP e presidente da associação estadual de magistrados. É realmente um profissional polivalente.
Suas maiores satisfações
Paulo Madeira se orgulha de poder estar sempre de cabeça erguida, andar livremente e ter contato com pessoas que até já condenou e ao encontrá-las admitem que a sentença proferida foi justa. A sensação, segundo o magistrado, é de dever cumprido e que conseguiu fazer justiça realmente.
“A condução da nossa vida faz com que tenhamos bons frutos ou revezes. São escolhas. Na magistratura tento sempre trilhar um bom caminho. Procuro entender os ensinamentos do Direito e, sobretudo, tratar tudo de forma extremamente responsável e fazer a profissão um eficiente instrumento para a pacificação das relações humanas”.
Em sua Unidade, o importante não é apenas arquivar os processos, mas sim ter ciência que a decisão, que mexe com a vida das pessoas, foi tomada com o máximo de excelência.
Outra satisfação que o magistrado ressalta é o reconhecimento alcançado, comprovado através do respeito e do apoio dos seus colegas ao escolhê-lo como presidente da Associação de Magistrados por 2 anos e depois por mais 3 anos.
“Me orgulha sim ter meu trabalho reconhecido, pois significa que confiam no meu discernimento e na minha postura. Ser útil nessa labuta associativa me felicita muito”.
Família
Logo ao chegar em Macapá no ano de 1996, se enamorou por Kelly Cristina Braga de Lima o relacionamento resultou em um feliz e sólido casamento, que perdura até hoje.
“Foi um mágico encontro. Tivemos imediata afinidade e nossa união foi um presente da vida, acrescido de meu desejado filho Manoel Pedro Madeira Neto, uma homenagem para meu pai, que faleceu em 2010”, conta de forma emocionada.
Paulo Madeira se conceitua um cidadão que pensa e vive intensamente, respeita as pessoas e gosta do mesmo tratamento, sempre primando pela lealdade e generosidade. Ele carrega no coração e na alma toda a força e garra adquiridas de seus pais, que lhe confiaram ensinamentos que o moldaram para a vida.
FUTURO
Para o futuro próximo, deseja entregar a Associação dos Magistrados no final de 2016 - quando termina sua gestão - muito bem estruturada, tanto a sede quanto o aspecto institucional, obtendo as conquistas que a classe lhes reivindica.
Quer também que a 6ª Vara Civil venha a ser modelo entre as Varas Cíveis e de Fazenda Pública. “Quero trabalhar intensamente nisso”, enfatiza.
Já sabe que quando se aposentar, vai dividir-se entre Macapá e São Luiz, sua terra natal, jamais abandonando a Capital tucuju onde construiu sua carreira e possui muitas referências.
Essa belíssima história de determinação, de construção social e pessoal, baseadas em muito trabalho e estudo, muita gratidão, resulta em contribuição valiosa para a construção da justiça que tanto queremos. É pelas realizações já alcançadas e as futuras almejadas, por sua louvável trajetória pautada na coragem de inovar e levar justiça a todo o cidadão, que dedicamos nossa firme REVERÊNCIA para o magistrado Paulo Madeira.
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Nossa reverência à servidora Juracy Montoril
- Macapá, 26 de Fevereiro de 2016-
Uma mulher sempre atenta a tudo, totalmente dedicada ao seu trabalho, servidora experiente, competente, respeitada, carismática, assim é reconhecida a servidora Juracy Montoril. Uma pessoa espontaneamente generosa e sempre disposta a resolver pendências com um enorme sorriso no rosto que cativa a todos nos diversos setores da múltipla unidade onde trabalha.
Sempre pronta a atender quem precisa de seu trabalho, atua com a mesma vitalidade de uma pessoa com 1/3 de sua idade, sendo admirada por todos ao seu redor. Estes são alguns dos muitos atributos da incansável servidora responsável pelo Setor da Diretoria do Fórum do Juizado Virtual, localizado na Avenida Padre Júlio, esquina da Rua Odilardo Silva, no bairro Central de Macapá.
JURACY MONTORIL DOS SANTOS, 65 anos, natural de Afuá, é filha de Antônio Montoril Sobrinho e Maria Monteiro de Souza; casada com Cuaracy Nunes Abreu dos Santos, com quem constituiu uma sólida e unida família. Alex, Karina, Katiúscia e Karla Cristina são os filhos de dona Jura.
Esta competente profissional e colega respeitada começou sua história em Macapá, com muita dificuldade, cheia de desafios, todos contornados no dia a dia, sempre com muita força de vontade.
Ainda menina, Juracy estudou nas Escolas Azevedo Costa, Escola Municipal Rondônia e o antigo IETA, (hoje Universidade Estadual do Amapá, UEAP).
Ávida por adquirir os conhecimentos necessários para tornar-se cada vez mais capacitada, fez vários cursos no Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC/AP) como Serviços Gerais, Atendimento ao Público, Relações Humanas, Recepcionista, Estética, Auxiliar de Odontologia, Arquivista, Cabeleireira; fez também cursos promovidos pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE) e pelo Tribunal de Justiça do Estado do Amapá (TJAP).
JURACY dedica sua vida ao Judiciário do Amapá tem quase vinte (20) anos, desde 30 de outubro de 1996. Sua história profissional iniciou quando, ainda servidora do Município de Macapá, teve seu trabalho na Secretaria Municipal de Ação Social e do Trabalho (SEMAST) reconhecido e aplaudido.
Esta dedicação chegou aos ouvidos dos dirigentes do TJAP, tendo sido solicitada sua cessão ao Judiciário para que fosse lotada nos Juizados Especiais Cível e Criminal de Macapá, então instalado na rua Raimundo Álvares da Costa, no bairro Central.
Sob os olhares atenciosos e cuidadosos da Chefe de Secretaria, Maria Darlene Coelho Barbosa, hoje já aposentada, realizou com extremo afinco suas atividades, superando todos os desafios e contribuindo consideravelmente para o bom andamento dos serviços realizados pelo Juizado, além de estar atenta, aconselhar e ser útil a todas as pessoas presentes no seu dia a dia.
“Eu faço o meu trabalho com muito profissionalismo e amor. Busco cumprir as minhas obrigações da melhor maneira, sendo útil. Gosto de ajudar as pessoas”, conta.
Juracy também trabalhou muito e contribuiu para o programa Menor Aprendiz, desenvolvido pela Justiça do Amapá, realizando orientações às meninas que residiam nos abrigos de Macapá e acompanhamento individualizado aos bolsistas lotados nos Juizados. Foi a “tia Juracy” de dezenas de adolescentes que trabalharam no programa.
Atualmente realiza suas funções como servidora da Diretoria do Fórum dos Juizados Virtuais da Comarca de Macapá, com o mesmo vigor e entusiasmo de vinte anos atrás.
“Tenho grandes amigos e companheiros de trabalho, todos indispensáveis para que eu possa desenvolver meus serviços em prol da coletividade. Sou grata a todos que me deram a oportunidade de demonstrar que posso desenvolver um bom trabalho, sempre em benefício do cidadão que procura a justiça. Busco atender com bastante atenção o jurisdicionado e também todos os servidores do Juizado Virtual. Tenho o maior cuidado com a documentação que entra e sai da instituição, além de cuidar dos produtos de limpeza, do material de expediente do local, administrando de forma bem cuidadosa, principalmente os nossos bolsistas e as serventes que executam o serviço de limpeza do prédio, por quem tenho admiração e respeito muito especial”, afirma mostrando satisfação com seu trabalho e por poder dizer que o realiza com muito orgulho.
JURACY MONTORIL DOS SANTOS, sua DEDICAÇÃO em se doar ao máximo para que os usuários dos serviços da Justiça tenham o melhor atendimento, mostra que possui sentimentos firmes de grandeza, inabalável senso de responsabilidade, serenidade e um espírito enorme de GENEROSIDADE.
Uma mulher que não se intimida ou esmorece com os obstáculos do cotidiano. Seu coração preocupado, cheio de ternura e dedicado ao trabalho, eleva e mostra o caminho certeiro para alcançar a eficiência que todos queremos. É por tudo isso que traduzimos os mais transparentes desejos de congratulação e acolhimento, pois JURACY MONTORIL DOS SANTOS, você é merecedora de nossa elogiosa e total REVERÊNCIA.
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Nossa Reverência aos assessores de gabinetes dos desembargadores do TJAP
- Macapá, 19 de fevereiro de 2016-
A função de auxiliar alguém, realizar com presteza suas atividades, e se doar para alcançar a excelência do melhor serviço conjunto. Estes são os alicerces fundamentais do trabalho desenvolvido pelos ASSESSORES DE GABINETES, servidores públicos que trabalham com os Desembargadores do Tribunal de Justiça do Estado do Amapá.
Nossa Reverência ao Juizado Especial da UNIFAP
- Macapá, 12 de fevereiro de 2016-
Atendimento humanizado, descentralização, desburocratização, celeridade, conexão entre maturidade e juventude, equipe unida e coesa, e acima de tudo compromisso com os anseios dos jurisdicionados. Essas são características encontradas nos Juizados Especiais, e mais precisamente no exemplar Juizado Especial da UNIFAP, o mais antigo em funcionamento no Estado do Amapá.
Nossa Reverência ao juiz Marconi Pimenta
-Macapá, 29 de Janeiro de 2015-
Algumas pessoas são admiradas por sua inteligência e bom humor, outras pela vontade de viver a vida em sua plenitude, existem ainda aquelas que se destacam por sua humildade e postura de alteridade aos mais necessitados. O juiz Marconi Pimenta é reconhecido não somente por uma ou duas destas qualidades, mas sim por possuir todas elas e outras mais, que o fazem um dos mais queridos magistrados do Judiciário amapaense.
Nossa Reverência aos motoristas da Justiça do Amapá
- Macapá, 22 de Janeiro de 2015-
Um herói de tantas jornadas pelas estradas cheias de surpresas e perigos, que escreve e conduz sobre o asfalto a história do progresso de uma nação, este é o profissional que encontramos sempre com um sorriso no rosto e de prontidão dentro dos veículos do judiciário amapaense, o motorista.