Livro sobre Justiça Restaurativa com capítulo dedicado ao Amapá é entregue por juízas ao presidente do TJAP

Na manhã desta quarta-feira (13/11), as juízas Nelba Siqueira, Eliana Pingarilho, Larissa Antunes e Carline Nunes estiveram na Sala da Presidência do Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP) para entregar nas mãos do desembargador-presidente, João Lages, um exemplar do livro “Práticas Restaurativas – Um Novo Olhar para o Conflito e a Convivência”, de Marta dos Reis Marioni, Violeta Daou, Célia Bernardes e Vania Curi Yazbek, que conta a história da Justiça Restaurativa no Brasil, com um capítulo dedicado à experiência do Amapá. (ACESSE AQUI O VÍDEO) 

O desembargador-presidente do TJAP, João Lages, ressaltou o trabalho das juízas e servidores. “Vocês plantaram uma semente em terras muito férteis, aqui no extremo norte do Brasil. Nós sabemos da importância fundamental das práticas restaurativas como formas de pacificação da sociedade. É um caminho para prestarmos um bom trabalho”.

Dirigindo-se às juízas, o desembargador-presidente ressaltou seu papel de “mulheres guerreiras, magistradas que protagonizam com tanto amor a implantação das práticas restaurativas, que contagiam todo o Judiciário na construção desta Justiça inovadora”, enfatizou.

“Nós recebemos com muita alegria e muita honra este presente das nossas professoras, que nos encaminharam este exemplar, com uma dedicatória ao Tribunal de Justiça do Amapá, que eu tenho muita honra de entregar ao desembargador Lages”, disse a juíza Larissa Noronha.

De acordo com a magistrada, a obra traz um capítulo contando a história da implantação da Justiça Restaurativa no Amapá, em Macapá e Santana, desde 2014. “Devemos fazer uma referência aos presidentes do Tribunal desde esta época, que nos permitiram dar esses primeiros passos, desembargadores Sueli Pini e Carlos Tork, incentivando este projeto. E hoje vemos na pessoa do desembargador Lages um grande incentivador das práticas restaurativas”, destacou a magistrada.

“A gente vê muitas vidas sendo transformadas, muitos conflitos sendo solucionados e a justiça sendo entregue ao cidadão de uma forma humanizada, que é o nosso grande propósito”, finalizou a juíza Larissa Noronha.

- Macapá, 13 de novembro de 2019 –

Assessoria de Comunicação Social

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Criado: Quarta, 13 Novembro 2019 14:59