Magistrado e servidores do TJAP seguem para missão de implantação do SEEU no estado do Acre

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Convocada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para contribuir na implantação do Sistema Eletrônico de Execução Unificado – SEEU, em todas as comarcas do país, uma comitiva de magistrados e servidores do Tribunal de Justiça do Amapá parte para mais uma missão. De 17 de novembro a 19 de dezembro o sistema será implantado no Tribunal de Justiça do Estado do Acre (TJAC), em dois pólos, as cidades de Rio Branco e Cruzeiro do Sul. O TJAC utiliza o Sistema E-SAJ e é um dos últimos tribunais a adotar o SEEU.

seeutcac.jpgA comitiva do TJAP será coordenada pelo juiz João Matos Júnior, titular da Vara de Execuções Penais da Comarca de Macapá, e composta pelos servidores Aldhemir Johel da Silva Freitas; Ádria Líliam Mira Miranda do Nascimento; Carlos Eduardo Mazurek; Daniela Gonçalves Matias; Raimundo Augusto Brito Pinheiro e Renee Gomes de Souza. Eles integrarão a equipe de trabalho que auxiliará o Departamento de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário na implantação do SEEU no Acre.

“Estamos cumprindo o cronograma do CNJ para implantação do SEEU em todos os tribunais estaduais até dezembro deste ano”, informou o juiz João Matos Júnior. O magistrado destacou ainda que o sistema será “um divisor de águas na Execução Penal, no sentido de nivelar informações em tempo real da apreciação online dos benefícios prisionais como progressões de regime, livramento condicional, comutações e indultos”.

O SEEU compõe um dos eixos do Programa Justiça Presente, que surgiu como ferramenta essencial para enfrentar o desafio de gerir a Execução Penal no país, “diante do estado de coisas inconstitucional declarado pelo STF em 2015”, complementou o juíz. “Na força-tarefa, servidores e magistrados de vários tribunais se unem para implantar todas as execuções penais do estado correspondente, sendo passivei conhecer de perto a realidade criminal e penitenciária do Brasil”, enfatizou.

O SEEU calcula a pena automaticamente, assim como as progressões e outros incidentes, “tornando mais prática a, antes hercúlea, missão de calcular manualmente cada pena, e diminuindo consideravelmente a chance de erros”, ressaltou o magistrado.

Para Aldhemir Johel da Silva “esta força tarefa é uma política pública voltada para o aprimoramento da Execução Penal em todos os tribunais, com a contribuição para a melhoria do sistema carcerário, em especial a condição humana do encarcerado”. O servidor também destacou que a “troca de experiência com servidores do Judiciário de outros estados possibilita a qualificação profissional e pessoal de quem compõe o trabalho”.

- Macapá, 14 de novembro de 2019 -

Assessoria de Comunicação Social
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