Mês nacional do Júri: oito julgamentos realizados em quatro dias nas comarcas de Macapá e Santana

balanjurimcpstn (1).jpgAberto oficialmente na última segunda-feira (04/11), o Mês Nacional do Júri já contabiliza saldos positivos nas comarcas do Amapá. Em Macapá e Santana, onde estão as duas maiores comarcas do Estado, foram realizados oito julgamentos nesses quatro dias de mutirão, cinco na capital e três em Santana.

balanjurimcpstn (12).jpgDe acordo com a juíza substituta Luciana Barros de Camargo, que hoje presidiu a sessão na 1ª Vara do Tribunal do Júri de Macapá, apesar do adiamento de dois julgamentos a pauta na unidade segue o mesmo ritmo. “Isso está sendo possível graças ao esforço concentrado do Poder Judiciário, Ministério Público, Defensoria Pública, advogados particulares e o corpo de jurados agindo de acordo com a meta do CNJ, que é realizar os julgamentos com justiça, celeridade e humanidade”, reforçou.

balanjurimcpstn (2).jpgOs julgamentos em Macapá ocorrem nos dois plenários, com até três sessões por dia, de segunda a sexta-feira. “No plenário 01 nós conseguimos realizar todas as sessões desde segunda-feira, e a nossa perspectiva é que esse ritmo vá até o final do mutirão, com resultado altamente positivo”, destacou o juiz substituto Moisés Ferreira, que também está atuando nos júris.

balanjurimcpstn (8).jpgOs defensores públicos Thiago Lima e Elena Rocha, presentes no julgamento desta quinta-feira (07/11), esclarecem que “a Defensoria Pública está sempre disposta a ajudar no que for preciso para que as sessões transcorram dentro da meta estipulada pelo CNJ”, resumiu Thiago Lima. “Sempre que um paciente precisar, a Defensoria Pública deve assistir, e como os julgamentos dos crimes contra a vida são a prioridade durante esses dias, que façamos deste momento uma reflexão,” asseverou.

balanjurimcpstn (7).jpgPara a Promotora de Justiça do Tribunal do Júri da 1ª Vara de Macapá, Klisiomar Dias, “é importante fazer um esforço concentrado para apresentar resultados à sociedade”. Destacou ainda que o “objetivo não é absolver ou condenar, apenas que seja feita a justiça baseada em provas”.

 

balanjurimcpstn (13).jpgNa comarca de Santana os julgamentos estão divididos entre a 1ª e a 2ª Vara Criminal. O juiz substituto Roberval Pacheco é responsável pelas sessões da 2ª Vara e afirma que “pelo ritmo empreendido na etapa inicial será atingida a meta, com a realização dos 20 julgamentos que estão na pauta deste mês”.

Iniciativa Nacional

balanjurimcpstn (20).jpgA iniciativa do Mês Nacional do Júri segue uma política instituída pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), por meio da Portaria CNJ nº 69/2017, e busca garantir a razoável duração do processo legal e os meios que assegurem a celeridade de sua tramitação.

No Tribunal do Júri, os crimes dolosos contra a vida são julgados pelo Conselho de Sentença, que é composto por jurados escolhidos entre membros da sociedade atendida pela Comarca em que o crime, seja consumado ou tentado, foi praticado.

O juiz da Comarca apenas conduz o processo, observando se a condenação ou absolvição ocorreu em conformidade com as provas apresentadas pela acusação e pela defesa, cabendo a ele a dosimetria e fixação da pena.

- Macapá, 07 de novembro de 2019 -

Assessoria de Comunicação Social
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