Presidente do TJAP reúne com Ministério Público e Defensoria para alinhar ações do Mês Nacional do Júri
Como forma de sensibilizar os atores processuais para a realização do Mês Nacional do Júri, em novembro, o presidente do Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP), e coordenador estadual do evento, desembargador João Guilherme Lages, reuniu-se na manhã desta sexta-feira (18/10) com representantes do Ministério Público Estadual e da Defensoria Pública do Estado.
O desembargador-presidente destacou a necessidade de reunir com as partes envolvidas nas sessões plenárias de júri, para o aprimoramento do trabalho desenvolvido durante o mês. “Sabemos que sem as figuras do promotor e do defensor não ocorre um júri. Então, estamos trabalhando em conjunto para fazermos o máximo de sessões. Apresentamos ainda os números obtidos na edição passada, bem como as dificuldades surgidas, para que de forma estratégica possamos superá-las”, explicou.
De acordo com o desembargador, o próximo passo da organização será reunir com juízes, promotores e defensores que irão atuar nas comarcas de Macapá e Santana. “É onde encontramos a maior carga de trabalho do Mês do Júri, concomitantemente iremos realizar palestras e júris simulados em faculdades”.
O promotor de justiça Saulo Patrício ressaltou a importância do alinhamento de estratégias para o sucesso do evento. “Trata-se de um trabalho extenso, que requer que as instituições se organizem antecipadamente, mobilizando seus membros para participarem das sessões, visando dar as respostas que a sociedade necessita”, ponderou.
O defensor-geral do estado, Diogo Grunho, elogiou a iniciativa da coordenação do Mês do Júri. “Atendemos prontamente ao pedido feito pelo presidente do Tribunal de Justiça, João Lages, para planejar as ações que serão desenvolvidas. A ideia é que façamos o levantamento de toda a demanda, para cumprirmos todas as audiências pautadas”, concluiu.
O Mês Nacional do Júri é realizado anualmente em novembro em todo o território brasileiro, conforme a Portaria do Conselho Nacional de Justiça nº 69 /2017, que instituiu a política judiciária de realização anual de esforço concentrado de julgamento dos crimes dolosos contra a vida.
- Macapá, 18 de outubro de 2019 -
Assessoria de Comunicação Social
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- Criado: Sexta, 18 Outubro 2019 13:22