Com a conciliação em alta, TJAP trabalha para conquistar mais uma premiação do CNJ

PREMIACONCI2ºGRAU (1).jpgO Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP) desponta como o que mais concilia em nível de 2º grau, com 4,4% entre todos os tribunais brasileiros. As informações são do Relatório Justiça em Números, divulgadas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) no último dia 28 de agosto. A política de conciliação está entre os critérios de distribuição da premiação anual promovida pelo CNJ, que objetiva incentivar a competitividade sadia entre os tribunais brasileiros.

PREMIACONCI2ºGRAU (3).JPGNo Amapá, a política de conciliação é executada pelo Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (NUPEMEC/TJAP), que capacita os conciliadores e supervisiona as centrais de conciliação. Na segunda instância de jurisdição, o Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (CEJUSC 2º Grau) tem inovado com a realização de audiências, inclusive por meio de aplicativos online como o Whats App.

O presidente do TJAP, desembargador João Lages, disse que a “conciliação é uma política antiga e muito bem trabalhada pela Justiça do Amapá”. A expectativa é que os números até o momento apresentados assegurem ao TJAP uma posição de ponta no cenário nacional da conciliação judicial e impactem positivamente na colocação geral do Tribunal amapaense no ranking nacional.

O desembargador-presidente ressaltou ainda que a Justiça do Amapá irá intensificar os trabalhos para alcançar igual número no 1º grau, onde o Judiciário amapaense figurou na 8ª posição, com 15,0% no ranking dos tribunais estaduais que mais conciliam. “Queremos colocar o nosso tribunal como um dos mais eficientes na política de conciliação também no 1º grau, conforme nos orienta o Conselho Nacional de Justiça em priorizarmos este grau de jurisdição, onde tudo começa”.

PREMIACONCI2ºGRAU (2).jpgCoordenadora da política de conciliação do Judiciário Amapaense, a desembargadora Sueli Pini (vice-presidente do TJAP), tem reiterado: “O tempo é urgente para todos e para tudo, não fazendo mais nenhum sentido o processo judicial tradicional, sempre burocrático, lento, caro e em geral tardio e ineficaz para buscar a solução de controvérsias da vida de relação. A palavra de ordem agora é desjudicializar. É nisso que vamos trabalhar incansavelmente”, declarou.

Macapá, 11 de Setembro de 2019 -

Assessoria de Comunicação Social
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