Juiz João Matos participa do lançamento do projeto “Essência”, de iniciativa da Ala Feminina do IAPEN

juizjoaprojetoessencia (1).jpgA introdução da cultura de um diálogo humanizado com vista à pacificação social em um ambiente hostil é o desafio proposto pelo projeto “Essência”, desenvolvido pela Coordenadoria Penitenciária Feminina (COPEF) e executado pelo Núcleo de Conciliação, Mediação e Práticas Restaurativas (NUPRE). No lançamento do projeto, o juiz João Matos, titular da Vara de Execuções Penais de Macapá, destacou a importância da prática que objetiva usar técnicas de pacificação com foco na conduta dos servidores da ala feminina no IAPEN. 

juizjoaprojetoessencia (5).jpg"Pensando na possibilidade de restauração nos relacionamentos ali existentes, temos um grande número de servidores, inclusive, com doenças físicas, com sofrimentos psicológicos, resultante do estresse característico do convívio no cárcere", disse o Juiz João Matos, que atende ao chamado da recorrente demanda dos servidores administrativos no sistema carcerário amapaense.

juizjoaprojetoessencia (3).jpgO juiz pontua ainda que o projeto “Conexão”, desenvolvido em Santana pelo Poder Judiciário, trouxe bons frutos para situações semelhantes, e visualiza uma iniciativa de sucesso. "O projeto dirigido pela juíza Carline Negreiros, no qual os serventuários participam dos círculos restaurativos, teve ótimos resultados. Agora implementamos as mesmas práticas dentro do sistema carcerário, por meio de círculos restaurativos, auxiliando no trabalho de reconhecimento do servidor e da atividade que ele exerce para o Amapá". pontuou o magistrado. 

As práticas restaurativas são ferramentas comuns nos centros de conciliação e pacificação, com objetivo de provocar uma visão harmoniosa e mais humanizada em seus participantes sobre as relações interpessoais. O IAPEN possui 48 facilitadores, o núcleo de pacificação atua há um ano e agora expande sua assistência neste projeto, especificamente, aos servidores do IAPEN.

juizjoaprojetoessencia (4).jpgO juiz João Matos também salienta a necessidade de haver, não apenas ações, mas uma estratégia ampla na execução das práticas restaurativas. "Nós gostaríamos de ter um programa estável. O convite às servidoras da Ala Feminina foi livre, e tivemos uma adesão grande. É bonito ver como a Justiça Restaurativa consegue fazer com que os vínculos humanos de profissionais que dedicam a vida para proteger a sociedade amapaense, podem ser repensados, buscando esperança e uma nova forma de trabalho, que venha a prevenir conflitos e aumentando a eficiência e a eficácia da atuação destes setores", finalizou o Juiz.  

- Macapá, 04 de Setembro de 2019 -

Assessoria de Comunicação Social

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