A Justiça a serviço do cidadão na comunidade do Bailique durante a 136ª edição da Jornada Itinerante Fluvial

136ªBALANCOBAILIQUE (1).jpegAudiências, cursos, palestras, atividades de cidadania, saúde, esporte e entretenimento. O serviço da Justiça itinerante é fundamental para os moradores do Arquipélago do Bailique. A distância de 146 km (via fluvial) até Macapá torna o acesso da comunidade à Justiça, um entrave. Por essa razão, o Judiciário vai até as comunidades por meio da Jornada Itinerante Fluvial, que na última edição chega a sua jornada de número 136. A atividade ocorreu durante uma semana, de 26 e 30 de Agosto, sob a presidência da juíza substituta Mayra Júlia Teixeira Brandão.

136ªBALANCOBAILIQUE (2).jpgO juiz Esclepíades Neto, coordenador do programa Justiça Itinerante, informa que durante as doze horas de viagem, diversos agentes do poder público têm a oportunidade de discutir as melhores estratégias para agir e garantir ótimos resultados para a comunidade local. Na chegada, os magistrados, promotores, defensores públicos, servidores e colaboradores são sempre bem recebidos pelos moradores do distrito, que aguardam ansiosos pelos serviços. 

136ªBALANCOBAILIQUE (14).jpeg“Os atores do Judiciário e das instituições parceiras distribuem as demandas em etapas. Quando o barco ancora no arquipélago, as pessoas levam suas necessidades e alguns casos são resolvidos no local, enquanto outros são organizados para serem encaminhados ao Fórum de Macapá. Audiências, citações, intimações, e outros serviços do processo são realizados dentro da comunidade durante a Jornada”, explica o juiz Esclepíades.

Nesta última Jornada as equipes distribuídas nas localidades de Vila progresso e Porto Fábrica receberam os cidadãos que têm o acesso aos juízes, promotores, e defensores públicos.  As demandas tratadas pelos profissionais da Central de Conciliação podem ser resolvidas na hora.

 

 

136ªBALANCOBAILIQUE (80).jpegAlém do Judiciário, também houve participação do Inss, Receita Federal, da Politec, com emissão de Registro Geral; serviços cartorários; distribuição de cloro pela Caesa; Conselho tutelar na fiscalização da situação de crianças e do adolescentes em vulnerabilidade; Prefeitura de Macapá cadastrando novos inscritos no programa Bolsa Família; além de organizações governamentais e não-governamentais com serviços diversos, incluindo a doação de roupas, brinquedos, e alimentos para as famílias mais carentes.

136ªBALANCOBAILIQUE (56).jpegO juiz Esclepiades de Oliveira Neto conta que será oficializado o projeto “SOS Bailique”, de cunho eminentemente social, que foi desenvolvido inicialmente pela juíza substituta Luciana Camargo. “Agora teremos ações sociais regulares no Bailique, ampliaremos as doações de alimentos, roupas e brinquedos, e também os projetos sociais: Ciranda; Diálogos; Comunidade em círculo e Juventude em Movimento. São projetos que desenvolvemos em Macapá e que terão um braço no Bailique, ajudando a sociedade a progredir", pontuou. 

- Macapá, 03 de Setembro de 2019 -

Assessoria de Comunicação Social

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