Desembargador Carmo Antônio de Souza e equipe do NUPEMEC/TJAP ministram curso de conciliação e mediação judicial
Com o propósito de sensibilizar para os métodos autocompositivos de solução de conflitos, como ferramentas importantes no auxílio ao enfrentamento das lides, o plenário do Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP) recebeu na tarde de ontem (15) magistrados e servidores da capital e do interior para um curso de conciliação e mediação judicial para Formação em Política Pública de Tratamento Adequado de Conflitos de Interesses. O curso foi ministrado pelo desembargador Carmo Antônio de Souza, com auxílio da instrutora do NUPEMEC/TJAP, Sônia Ribeiro.
O desembargador Carmo Antônio ressaltou a importância do desenvolvimento do senso crítico com relação ao papel da mediação e conciliação, para promoção de uma cultura da paz e ampliação dos índices de conciliação no âmbito do Poder Judiciário.
“Durante as próximas semanas estaremos todos reunidos para assimilar a compreensão da importância da conciliação e da mediação dos conflitos. Destaco que precisamos sim ter os métodos tradicionais de solução, mas os métodos de conciliação e mediação têm se mostrado como instrumentos efetivos da eliminação não só do processo, mas do litígio, finalidade principal do Poder Judiciário”, disse o desembargador.
Dividido em dez (10) módulos, com encerramento no dia 31 de agosto, o curso proporcionará uma extensa explanação sobre como os métodos vieram se desenvolvendo no curso da História, além de conhecer técnicas autocompositivas para uma gestão processual eficaz na conciliação e mediação. Também discutirá as dimensões jurídica, econômica, social e psicológica do conflito, bem como as formas de enfrentá-lo, passando ainda por uma análise e interpretação profunda sobre a legislação acerca do tema.
“Teremos as partes teóricas, mas também muitas atividades dinâmicas. Falaremos de acesso à Justiça; como o Judiciário se estruturou a partir do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), a implantação do NúcleoPermanentede Métodos Consensuais de Resolução de Conflitos (NUPEMEC); e as centrais de conciliação. Junto aprenderemos noções e ferramentas como as funções de círculos restaurativos, oficinas de parentalidade, noções de constelação familiar, especialmente para as demandas de Família e as atribuições e limites que temos como facilitadores”, informou a instrutora Sônia Ribeiro.
- Macapá, 16 de Agosto de 2019 –
Assessoria de Comunicação Social
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- Criado: Sexta, 16 Agosto 2019 09:51