14ª Campanha Justiça Pela Paz em Casa inicia nesta segunda-feira (19) com ações do Juizado de Violência Doméstica da Comarca de Santana

santanpreparacampaz (1).jpgConcentrar esforços para dar celeridade ao andamento dos processos relacionados à violência de gênero, processos de feminicídio ou de tentativa de homicídio contra mulheres é o objetivo do Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher da Comarca de Santana durante a 14ª edição da Campanha Justiça Pela Paz em Casa, de 19 a 23 de agosto. Estão agendadas audiências de instrução e julgamento, palestras e círculos de diálogos com mulheres e com homens que protagonizaram conflitos familiares.

santanpreparacampaz (3).jpg“Temos 25 audiências agendadas, é possível que ainda possam ser encaixadas outras de acordo com a urgência, como casos de descumprimento de medida protetiva. Teremos que fazer também audiências de custódia de acordo com as prisões em flagrante de delito que ocorrerem durante essa semana”, informou o Chefe de Secretaria do Juizado, servidor Carlos Rangel.

santanpreparacampaz (2).jpgA juíza Michelle Farias, titular do Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher de Santana, juntamente com a equipe do Núcleo Psicossocial, definiu uma programação voltada para ações na comunidade como: roda de conversa com adolescentes sobre “Relacionamento Abusivo”, na Escola Estadual Profº Rodoval Borges; circulo de diálogos do projeto “Transformando Trajetórias”, para homens em cumprimento de medida protetiva, no Fórum de Santana, e o projeto “Dialogando com a Comunidade”, no Centro de Referência de Atendimento à Mulher - CRAM Santana.

“Conseguimos mobilizar, desta forma, mulheres e homens da comunidade, dando a estas pessoas uma chance de desabafo e uma oportunidade de ampliar seu entendimento sobre o ciclo de violência, como reconhecê-lo e denunciá-lo. Às vezes a vítima, ou pessoas próximas que têm conhecimento da situação, não denunciam nem conhecem os meios de serem assistidas. Nosso Núcleo Psicossocial e outras instituições integrantes da Rede de Proteção à Mulher podem ajudar as vítimas nesse momento de dor e medo” ressaltou a magistrada.

- Macapá, 16 de Agosto de 2019 -

Assessoria de Comunicação Social
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