Justiça do Amapá realiza exercício de Constelação Familiar para internas do IAPEN

constexercicioiapen (2).jpegO Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP), por meio do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos – NUPEMEC/TJAP, realizou um exercício de Constelação Familiar para seis detentas do Instituto de Administração Penitenciária do Estado – IAPEN. Com as presenças da desembargadora Sueli Pini, de servidoras e cinco voluntários do curso de Conciliação e Mediação de Conflitos Judiciais da Comarca de Santana, foi trabalhado um círculo de diálogo onde as internas puderam conversar sobre as questões conflituosas que atrapalham o cumprimento das penas no ambiente prisional, além de fortalecer os laços de humanização.

constexercicioiapen (1).jpgA desembargadora Sueli Pini destacou que “esses exercícios promovem o autoconhecimento e, sobretudo, despertam a responsabilização pela prática delitiva, com perspectivas de mudanças comportamentais significativas, que ajudam no atendimento realizado pela equipe psicossocial”.

A instrutora do Nupemec, Sônia Ribeiro, ministrou sobre as ordens superiores que regem as relações humanas, as três ordens da vida segundo o terapeuta alemão Bert Hellinger: pertencimento, hierarquia e equilíbrio.

constexercicioiapen (3).jpg“Fizemos uma demonstração com bonecos e palavras para um melhor entendimento dos emaranhados de conflitos que elas viviam antes do cárcere, a sua realidade atual e como elas vão conduzir suas vidas após a saída do IAPEN. A ideia era mostrar essa força que vem de dentro do ser humano, por isso fizemos exercício de constelação familiar sistêmico”.

Durante o círculo de conversas, foi detectada a necessidade de fazer atendimentos individuais de exercício de constelação familiar para que as detentas possam desenvolver melhor seus conflitos e tomar decisões necessárias para uma mudança comportamental

constexercicioiapen (4).jpeg“Quando elas falam a respeito do que dói no coração e das suas angústias, isso faz com que se sintam mais fortes e mais responsáveis pelos atos que cometeram, criando assim condições de enfrentarem melhor o cumprimento de suas penas. Necessitamos de momentos como este, que despertem nelas o desejo de mudança e de transformação em suas vidas, para que saiam do cárcere mulheres renovadas”, ressaltou a instrutora Sônia Ribeiro.

Macapá, 27 de junho de 2019 -

Assessoria de Comunicação Social
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