Novo defensor público de Oiapoque é recebido no Fórum da Comarca e destaca diversidade étnica e direitos humanos na sua atuação

DEFENSOROIAPOQUE (1).JPGNovo defensor público da Comarca de Oiapoque, Alexandre Koch, o primeiro de carreira, participou da agenda da comitiva do Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP) no município. Ele se disse “lisonjeado por ter sido alocado neste município, onde começa o Brasil. O defensor tomou posse em março último com mais 39 profissionais aprovados no primeiro concurso realizado pela Defensoria Pública Estadual (DEFENAP).

DEFENSOROIAPOQUE (8).JPGO presidente do Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP), desembargador João Lages, disse que o defensor Alexandre Koch “é conhecido desde que participou do projeto Eleitor do Futuro, realizado pelo Tribunal Regional Eleitoral do Amapá (TER-AP)”. Koch também foi aluno do desembargador-presidente no curso de Direito da Universidade Federal do Amapá (UNIFAP). “Estamos percebendo que ele está fazendo um trabalho maravilhoso e apesar de jovem já mostrou a que veio, realizando um trabalho com viés humanitário, preservando os direitos humanos fundamentais. É um profissional que muito nos orgulha”, enfatizou o desembargador-presidente.

A juíza substituta Mayra Júlia Teixeira Brandão disse que “Oiapoque tem um ganho a mais porque Alexandre não é um iniciante e já era defensor, portanto tem experiência e está dando continuidade a uma carreira que havia sido iniciada”.

DEFENSOROIAPOQUE (7).JPGPor ser a comarca geograficamente mais distante da capital Macapá, “é onde se encontram as maiores contradições sociais, que necessitam de suporte da Defensoria Pública”, disse Koch. Segundo ele, sua função é atuar, no âmbito da Justiça, para “diminuir essas desigualdades que existem entre uma capital e uma cidade do interior, e garantir um acesso mais digno, adequado integral e justo, jurídico e extrajudicial, a todas as pessoas que sejam comprovadamente hipossuficientes – carentes economicamente”.

O defensor destaca ainda seu papel na defesa dos chamados grupos vulneráveis como idosos, crianças, adolescentes, mulheres vítimas de violência doméstica, indígenas entre outros. “Estou tendo convivendo com uma realidade totalmente nova que tem, por exemplo, a presença forte de indígenas, de estrangeiros. E nosso papel é promover dignidade e esperança a todos indistintamente”, finalizou o defensor Alexandre Koch.

- Macapá, 06 de maio de 2019 –

Assessoria de Comunicação Social
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