Instituições que operam nas plataformas digitais do Judiciário recebem orientações sobre implantação do SEEU
O juiz auxiliar da presidência do Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP), Paulo Madeira, e o titular da Vara de Execuções Penais de Macapá, juiz João Matos Júnior, reuniram-se com representantes das instituições que utilizam as plataformas digitais do Poder Judiciário para nivelar informações sobre a implantação do Sistema Eletrônico de Execução Unificado (SEEU), como parte do projeto “Justiça: Presente”, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Participaram o procurador de Justiça Nicolau Crispino; defensor-geral do estado, Diogo Grunho; a vice-presidente da OAP/AP, advogada Patrícia Leal e o diretor do IAPEN, Lucivaldo Monteiro.
Com plano de trabalho e prazos definidos para implantação do SEEU no Amapá, a comissão responsável dará início à capacitação dos atores que utilizarão o sistema. “Especificamente neste caso do SEEU faremos treinamentos com cada insituição. Na reunião de hoje ajustamos informações necessárias para que todos estejam preparados para o manuseio da plataforma, como, por exemplo, providências quanto a certificados digitais para os gestores e operadores, entre outras medidas”, explicou o juiz Paulo Madeira.
Responsável local pela implantação do SEEU, o juiz João Matos explanou aos presentes que “o primeiro passo é orientar sobre os certificados digitais, o segundo a realização dos treinamentos com promotores, defensores, advogados e gestores destas instituições, que será feito a partir do dia 23 de abril, com a presença dos instrutores do CNJ e do PNUD”.
Representando a OAB/AP no encontro, a advogada Patrícia Leal disse que “a implantação da plataforma SEEU é um avanço muito grande, principalmente para os advogados que trabalham na área criminal, que enfrentam entraves quando precisam de respostas imediatas em relação aos seus clientes”. Para a vice-presidente da Ordem, “quando a Justiça pensa um sistema que vai facilitar o trabalho de todos os operadores do Direito a OAB só pode ser parceira”.
Para o procurador de Justiça Nicolau Crispino “o Ministério Público é sempre parceiro nessas ações de otimização, que tornam efetivo o sistema da execução penal”. O procurador disse ainda que “o Brasil precisa deste sistema único nacional e integrado”. O MPE/AP se comprometeu em difundir e capacitar seus membros para a utilização do SEEU.
Também integrante da rede que utiliza as plataformas digitais do Judiciário, a Defensoria Pública do Estado se fez representar pelo seu gestor, Diogo Grunho. “O SEEU é muito importante porque dinamiza o trabalho, facilita a ação dos advogados e defensores. Os defensores do interior e da capital, que atuam na execução penal terão uma ferramenta eficiente para o acompanhamento de nossos clientes”, enfatizou o defensor-geral.
- Macapá, 05 de abril de 2019 –
Assessoria de Comunicação Social
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- Criado: Sexta, 05 Abril 2019 07:44