TJAP marca presença no I Seminário sobre Saúde de Magistrados e Servidores do Poder Judiciário no CNJ

saudessemincnj (1).jpegO bem-estar dos que compõem o Judiciário brasileiro foi pauta do I Seminário sobre Saúde de Magistrados e Servidores do Poder Judiciário, organizado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O evento aconteceu na quinta-feira (28), no Tribunal Superior do Trabalho (TST) em Brasília. Representando o judiciário amapaense, as juízas Elayne Cantuária, presidente da Associação dos Magistrados do Amapá (AMAAP); Alaíde de Paula, titular da 4ª Vara Cível e de Fazenda Pública da capital; os servidores Diego França, diretor do Departamento de Gestão de Pessoas (Degesp) e Eliette Maia, também do Degesp.

saudessemincnj (2).jpegO encontro contou com palestras, painéis e oficinas sobre planos de saúde, autogestão, adoecimento de magistrados e servidores, e serviços de saúde nos tribunais. É fruto da Resolução 207/2015 do CNJ, que instituiu a Política de Atenção Integral à Saúde de Magistrados e Servidores do Poder Judiciário e que uniformiza medidas sobre o tema em todo o país.

Segundo a juíza Alaíde Maria de Paula, o seminário serviu para compartilhar conhecimento entres os tribunais que já adotam medidas da resolução. “O bem estar no trabalho passa a ser uma prioridade e isso está ligado tanto à saúde do corpo como da mente e socialmente. De forma que deve haver um engajamento de todos para concretizar esse bem estar no trabalho”, disse a magistrada.

saudessemincnj (1).jpgA presidente da AMAAP, juíza Elayne Cantuária, esclareceu que será iniciado o mapeamento das causas de problemas de saúde nos magistrados e servidores a partir do projeto “Rodadas de Bem Estar”, que já foi desenhado pela entidade em cooperação com o Tribunal de Justiça, Sindicatos dos Serventuários e dos Oficiais de Justiça e Unimed Fama.

“Há situações muito peculiares do servidor da Justiça que são as lesões de esforço repetitivo, a digitalização dos atos processuais, isso causa problemas na coluna. Em termos de doenças psíquicas, a gente vê que o servidor, tanto quanto o magistrado, é muito exposto a importantes decisões. A internalização de certas situações de violência doméstica, estupro entre outras provoca esse adoecimento. Então para cuidar do outro a gente precisa cuidar de nós mesmos primeiro”, finalizou a juíza Elayne Cantuária.

Macapá, 29 de março de 2019 –

Assessoria de Comunicação Social

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