Dez casais dizem o "sim" no segundo Casamento Coletivo Homoafetivo realizado pelo TJAP

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O auditório do Museu Sacaca, localizado no bairro do Trem, foi o cenário escolhido para a II Edição do Casamento Homoafetivo na Comunidade, programa realizado pelo Tribunal de Justiça do Amapá em cooperação com o Cartório Vales, Assembleia Legislativa do Amapá e União Nacional de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Travestis – UNALGBT. (ACESSE A GALERIA DE FOTOS AQUI)

 

2CASAMENTOHOMOAFETIV (123).jpg10 casais formalizaram a União dizendo sim diante do altar em cerimônia conduzida pela magistrada Elayne Cantuária, que atuou como juíza de paz e no ato também representou a Presidência do Tribunal de Justiça do Amapá. Ao proferir o discurso de abertura do evento, a juíza ressaltou que é a vitória do amor sobre a intolerância e o preconceito. “Mais uma vez o Tribunal de Justiça do Amapá, na linha da vanguarda e da sociedade contemporânea, quebra paradigma, porque não é fácil a gente enfrentar uma sociedade com preconceitos sociais. Parabéns aos noivos que mostram aqui como é justa toda a forma de amar”, pronunciou.

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Para Diogo Vales, tabelião substituto do Cartório Vales, a celebração de casamentos homoafetivos está respaldada em decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) e na Resolução nº 175, de 14 de maio de 2013, do CNJ, que estabelecem a realização de casamentos civis de casais do mesmo sexo. Diogo afirma ainda que o momento representa uma conquista e um divisor de água. “Aqui nós estamos entrelaçando famílias, lançando proteção jurídica, patrimonial a essas famílias, mas, principalmente a proteção sentimental”, expressou.

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Juntos há seis anos, o jornalista Júnior Nery, 45 anos, e o cabeleireiro Felipe Campos, 26, acharam o momento ideal  para oficializar a união e celebrar uma luta conquistada e garantida. “Três dias depois que eu pedi a mão do meu noivo em casamento ouvimos falar do casamento comunitário do TJAP, aí nos antecipamos e unimos o útil ao agradável”, comemorou Júnior.

Anni Pariz e Joanne Gomes também conviviam no regime de união estável há quase um ano e viram no casamento civil a oportunidade de confirmar a união, celebrar o amor e comemorar a vitória de uma luta. “Além da emoção particular de casar é uma conquista de todos nós que participamos do movimento LGBT, que está colocando em prática esse momento”, afirmou Anni.

Macapá, 25 de fevereiro de 2019 -

Assessoria de Comunicação Social

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