Boas práticas no incentivo à produtividade do TJAP são apresentadas durante 80º Encontro Nacional de Corregedores-Gerais

80oENCOGE_Carmo e Bianquini (1).jpgO Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP) participou, entre os dias 07 e 09 de fevereiro, do 80º Encontro Nacional do Colégio Permanente de Corregedores-Gerais dos Tribunais de Justiça do Brasil (Encoge), realizado no Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), em Recife. Representada pelo Corregedor-Geral do TJAP, desembargador Carmo Antônio de Souza, e pelo juiz auxiliar da Corregedoria, Nilton Bianquini Filho, a Justiça do Amapá teve a oportunidade de evidenciar suas boas práticas em prol da eficiência e da produtividade.

80oENCOGE_Carmo e Bianquini (4).jpgDe acordo com o desembargador Carmo Antônio de Souza, “os corregedores de todo o país participam deste encontro, que ocorre de três a quatro vezes por ano, para que possam trocar experiências e aprimorar o funcionamento do Poder Judiciário em todo o País”.

Na tarde do primeiro dia de evento, os dois magistrados do Amapá apresentaram a palestra “Instrumentos de incentivo à produtividade visando à celeridade na prestação jurisdicional”. Segundo o desembargador, “a finalidade principal do encontro foi a divulgação de boas práticas, como os três instrumentos expostos: a implantação do ponto inteligente, o ponto único e o teletrabalho”.

O desembargador explicou que o ponto inteligente, por exemplo, permite que em unidades judiciais com todos os atos em dia (sem despachos ou expedientes atrasados) os servidores possam encerrar o expediente uma hora mais cedo, recompensando-os com mais tempo para dedicar à vida pessoal.

80oENCOGE_Carmo e Bianquini (3).jpg“O ponto único, outro mecanismo, permite que chefes de secretaria, ou outro servidor com tarefa que demande eventualmente um horário diferenciado, possam bater ponto a qualquer momento em que estejam presentes no ambiente de trabalho, flexibilizando o registro de sua frequência”, acrescentou.

“Quanto ao teletrabalho, este oferece a possibilidade de servidores trabalharem remotamente, o que facilita, por exemplo, que assessores jurídicos do interior possam se qualificar continuamente com as facilidades que a capital oferece, sem prejuízo para as atividades da Vara em que estão efetivamente lotados – aliás com nível de produtividade muitas vezes superior”, explicou o magistrado.

O Corregedor-Geral ressaltou que todas as três modalidades só atendem servidores cujas atividades de sua unidade esteja em dia com as rotinas, “recompensando e incentivando que mantenham alta produtividade ao mesmo tempo em que incrementam sua qualidade de vida”, concluiu.

O magistrado acrescentou que várias ideias puderam ser captadas por ocasião do Encoge e que certamente serão apresentadas ao futuro Corregedor-Geral, desembargador Eduardo Contreras (biênio 2019-2021), e à futura juíza auxiliar da Corregedoria, juíza Lívia Simone Cardoso. “Tivemos contato com importantes experiências no acompanhamento do teletrabalho pela Corregedoria e instrumentos de incentivo à fiscalização de projetos estratégicos com novas tecnologias”, relatou o desembargador Carmo.

- Macapá, 12 de fevereiro de 2019 -

Assessoria de Comunicação Social
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