TJAP receberá “Prêmio Conciliar é Legal” do CNJ por alcançar o maior índice de conciliações entre os tribunais em 2018
A cerimônia de entrega da 9ª edição do prêmio Conciliar é Legal, organizada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), será no dia 05 de fevereiro, em Brasília. O presidente do Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP), desembargador Carlos Tork, e a coordenadora do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (Nupemec/TJAP), desembargadora Sueli Pini, participarão do evento a convite do presidente do Conselho Nacional de Justiça e do Supremo Tribunal Federal (STF), Ministro Dias Toffoli. A premiação será concedida em reconhecimento ao TJAP por conquistar o maior índice de conciliações nos 12 meses anteriores a XIII Semana Nacional de Conciliação, realizada em dezembro de 2018.
“Este reconhecimento é fruto do trabalho árduo dos magistrados e servidores da Justiça do Amapá, em especial toda equipe do (Nupemec/TJAP), presidido pela desembargadora Sueli Pini. Além dos demais profissionais que atuam direta e indiretamente, assim como o 2º Grau, nas mais de 30 mil conciliações ao ano. Isso significa que superamos o nível de atendimento do ano passado, que foi premiado e que essa cultura de pacificação se sedimentou em toda a nossa instituição”, considerou o presidente do TJAP, desembargador Carlos Tork.
A desembargadora Sueli Pini destacou que nos dias atuais em que o tempo é urgente para todos e para tudo, não faz mais nenhum sentido o processo judicial tradicional, sempre burocrático, lento, caro e quase sempre tardio e ineficaz para buscar a solução de controvérsias da vida de relação.
“É inteligente, barato, racional e rápido a via da negociação, da conciliação, da mediação. Estamos em rápida mudança de rota e já adentrando na via expressa da resolução consensual dos conflitos. A palavra de ordem agora é desjudicializar. É nisso que vamos trabalhar incansavelmente”, declarou a coordenadora do (Nupemec/TJAP), desembargadora Sueli Pini.
O Prêmio Conciliar é Legal está alinhado à Resolução CNJ nº 125/2010, que dispõe sobre a Política Judiciária Nacional de tratamento adequado dos conflitos de interesse no âmbito do Poder Judiciário. Dentre os critérios analisados estão: eficiência, restauração das relações sociais, criatividade, replicabilidade, alcance social, desburocratização e satisfação do usuário e tem objetivo identificar, disseminar e estimular ações de modernização na Justiça, sobretudo aquelas que contribuem para a pacificação de conflitos.
- Macapá, 01 de Fevereiro de 2019 -
Assessoria de Comunicação Social
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- Criado: Sexta, 01 Fevereiro 2019 06:09