Alunos da escola de educação infantil “O Pequeno Príncipe” participam do programa Pequenos Juízes na Corte

O Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP) recebeu uma turma de alunos do 2º período da Escola Municipal de Educação Infantil “O Pequeno Príncipe”, para atividades do Programa Pequenos Juízes na Corte, sob organização do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos. (ACESSE A GALERIA DE FOTOS)

Durante a programação, as crianças puderam aprender, de forma lúdica, conhecimentos sobre as atividades do Judiciário, com músicas, contação de histórias e brincadeiras, além de uma visita monitorada e um momento dedicado ao registro de fotografias com toga e capelo, eternizando o dia delas como pequenos juízes.

O presidente do TJAP, desembargador Carlos Tork, deu abertura à programação no plenário com uma fala de incentivo aos pequeninos. “Crianças têm que estudar, brincar, respeitar e sonhar”. Ele falou também sobre a importância da visita das crianças ao TJAP. “O que essas crianças simbolizam para cada um de nós é sinônimo de paz, sonho e esperança. Então, é muito legal e tem sido um prazer recebê-los. A equipe que está recebendo as crianças e a coordenação da escola estão de parabéns”, disse o magistrado.

Os servidores Paulo de Tarso e Lu de Oliveira são fiéis colaboradores nos projetos realizados pelo TJAP e estiveram presentes na recepção dos alunos, proporcionando momento com música e contação de histórias. Paulo de Tarso tocou violão e as acompanhou em algumas canções que elas ensaiaram em sala de aula, como “Aquarela”.

Lu diz que é maravilhoso contar histórias dentro dos projetos e, mais ainda, se sentir também parte da história. “Eu tenho muito orgulho de ser servidora do TJAP, de ser voluntária nos projetos e de fazer parte dessa história bonita que o Tribunal desenvolve em vários projetos sociais. Acho que esse momento favorece que as crianças sonhem um dia está aqui dentro também como funcionários, isso é maravilhoso”, disse Lu de Oliveira.

O professor Alcijone Rangel é coordenador pedagógico da Escola “O Pequeno Príncipe” e falou sobre a importância do aguçar a imaginação das crianças. “Nós trabalhamos o lúdico, então quando falamos a eles que seriam juízes por um dia, ficaram encantados. É através desse lúdico que vão desfazer o mito de que aqui é um lugar que eles só passam pela frente e nunca poderiam entrar”, explicou o coordenador.

Euzinete Bentes, coordenadora do programa de Mediação Escolar e Social do NUPEMEC, avaliou que o momento superou todas as expectativas. “Foi uma recepção incrível de todos os setores e com o próprio presidente, que nos deu a honra de vir até aqui no plenário com as crianças. Fez uma fala com os alunos e fotos. Nos setores e gabinetes por onde as crianças passaram, parecia que elas estavam irradiando luzes”.

- Macapá, 03 de dezembro de 2018 –

Assessoria de Comunicação Social
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Criado: Segunda, 03 Dezembro 2018 04:50