TJAP realiza I Encontro de Gestão de Pessoas e Workshop de Gestão Judiciária
Com o auditório do SEBRAE-AP completamente lotado, magistrados e servidores do Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP) participaram do I Encontro de Gestão de Pessoas e Gestão Judiciária na manhã desta segunda-feira (29). O presidente do TJAP, desembargador Carlos Tork, e o diretor da Escola Judicial do Amapá (EJAP), desembargador João Lages, fizeram a abertura oficial do evento.
“Este encontro é um prosseguimento de todo nosso trabalho em prol do aperfeiçoamento da gestão. Teremos um dia todo de workshop para debater as gestões administrativa, financeira e de pessoas. Estão aqui juízes e servidores que cuidam diretamente de cada processo. O fundamental da gestão é administrar para pessoas; temos nosso público interno que são os servidores e magistrados, e público externo, para os quais prestamos nossos serviços”, explicou o presidente Carlos Tork.
Os magistrados falaram da importância da consolidação da penúltima fase de implantação do Programa Melhor +, além da validação do planejamento estratégico de gestão de pessoas iniciado em 2017, bem como aprofundar temas relativos à Gestão Judiciária.
“Esse Workshop é para trabalhar a capacitação da gestão processual e administrativa para o bom funcionamento do TJAP. Desde a última correição de rotina do CNJ, uma série de medidas foi adotada para otimizar os serviços, e tudo isso passa por uma capacitação administrativa em prol de gerir os recursos que o tribunal dispõe para manter toda sua estrutura e sistema com finalidade de ter uma gestão processual mais célere” ressaltou o desembargador João Lages.
Em seguida as atividades iniciaram com um minicurso intitulado - Preparo de Gestores para dar Feedback, que teve como palestrante e conferencista, o facilitador de treinamentos e consultor com atuação em empresas públicas e privadas, nacionais e internacionais, Rogério Leme.
“Estamos passando por um processo de avaliação de competências e é importante deixar claro para os gestores que o grande objetivo desse projeto é identificar as necessidades de treinamento e desenvolvimento das pessoas. E para fazer a devolutiva dessa avaliação para cada servidor, é considerável que ele aumente o nível de consciência de seus pontos fortes e pontos que estão desenvolvendo”, afirmou Rogério Leme, diretor-presidente da Empresa Leme Consultoria.
Os participantes trocaram ideias sobre a grande relevância de observar a Gestão por Competência justamente alocar as pessoas nos seus devidos locais de competência.
“Identificar as necessidades que o tribunal tem para melhorar o atendimento jurisdicional é importante demais. Hoje, a saúde do servidor está envolvida na qualidade do ambiente de trabalho, no relacionamento e tudo isso influencia para que ele consiga um melhor desempenho dentro da instituição”, explicou Kátia Milena, diretora do Departamento de Gestão de Pessoas do TJAP.
“O Workshop é relevante dentro do programa de Implantação de Gestão por Competências, devido ele inserir no pós avaliação e pós mapeamento todas as competências que são necessárias para um servidor do Judiciário. Essas competências foram mapeadas desde o final de janeiro e agora que estão estabelecidas começa o programa de avaliação. Esse Feedback vai para cada pessoa avaliada. Ele vai comparar o nível de competência que tem cada servidor e nível para cada papel que ele possui no tribunal”, ressaltou Diego França – servidor e gerente do Programa Melhor +.
A programação do I Encontro de Gestão de Pessoas e Workshop de Gestão Judiciária continua à tarde com a participação do Presidente do Comitê de Gestão de pessoas, juiz Esclepíades Neto; da facilitadora e servidora do TJAP, Maria de Jesus Santos, gerente do projeto de valorização de pessoas e membro do Comitê Gestor Local de Gestão de Pessoas; e os facilitadores juízes João Matos e Nilton Bianquini, que irão palestrar sobre Workshop de Gestão de Pessoas.
“Nos tempos de hoje é imprescindível esse investimento na área de gestão. Nos tempos modernos a quantidade de demanda exige que tenhamos mais eficiência. E como não somos formados como administradores e sim técnicos na área jurídica, nós precisamos de multiplicadores que tragam suas experiências e conhecimentos para nos auxiliar para, que a gente possa se aperfeiçoar na gestão de uma vara judiciária”, ressaltou o juiz Eduardo Navarro, titular da 1ª Vara do Juizado Especial da Fazenda Publica da Comarca de Macapá.
-Macapá, 29 de outubro de 2018-
Assessoria de Comunicação Social
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- Criado: Segunda, 29 Outubro 2018 10:28