Em conflito de mãe com professora quem mete a colher é o Programa de Mediação Escolar e Social do TJAP

casosmediaresolvi 1O Programa de Mediação Escolar e Social do NUPEMEC/TJAP realizou audiências de conciliação nas escolas estaduais Hildemar Maia e Guanabara para tratar de conflitos entre mães de alunos e professoras, que já estavam tomando proporções de processo judicial. Ao intervir nas duas situações, as mediadoras do NUPEMEC conseguiram a pacificação por meio da aplicação de técnicas e práticas específicas para esse tipo de situação, resultando na suspensão das ações na Justiça.

casosmediaresolvi 2“Na Escola Estadual Hildemar Maia, a mãe de um aluno com síndrome de Down procurou por serviços no estabelecimento de ensino, se deparando com ausência de respostas ou demora no atendimento de suas necessidades. Uma discussão mais acirrada com a professora, com troca de insultos, e desde março as envolvidas no conflito vinham perdendo o sono com a judicialização da questão”, relatou Euzinete Bentes, coordenadora do programa. Procurado pela mãe, o Programa de Mediação Escolar trouxe ambas para a mesa de negociação, o que resultou na retirada das denúncias e no perdão das ofensas.

casosmediaresolvi 10Situação semelhante ocorreu na Escola Estadual Modelo Guanabara, onde outra discussão levou a mãe da uma aluna e a professora às barras da Justiça. “Durante a audiência de mediação, aplicamos técnicas que despertam a empatia nas partes envolvidas. Levamos as pessoas a se colocarem uma no lugar da outra e a compreender as atitudes de ambas”, explicou Nilce Helena, mediadora do NUPEMEC. O resultado também foi a retirada das denúncias e o perdão entre mãe e professora.

 

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“Nessas experiências toda a comunidade escolar aprende muito. Isso ocorre porque o conflito tratado se torna exemplo para as demais pessoas, que passam a pensar melhor antes de estender uma lide, que não faz bem a ninguém. A reflexão começa quando fazemos as partes enxergarem o que chamamos de espiral, ou seja, a quantidade de pessoas que aquele conflito arrasta junto de si. De uma discussão entre duas pessoas há sete meses, tivermos uma audiência com cerca de dez pessoas, incluindo mediadores, advogados de ambas as partes, representante do Ministério Público e das escolas envolvidas”, enfatizou Euzinete.

Macapá, 24 de outubro de 2018 –

Assessoria de Comunicação Social

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