Programa de Mediação Escolar e Social do TJAP promove pacificação e diálogo no ambiente educacional

mediaeuziente 4Quando o assunto é a promoção de um ambiente de paz para o melhoramento do convívio social, a Justiça do Amapá não mede esforços para multiplicar técnicas restaurativas de resolução e mediação de conflitos. Nesta semana o programa de mediação escolar atendeu chamados de três escolas da capital. A equipe do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais e Solução de Conflitos (NUPEMEC) esteve nas escolas estaduais Rivanda Nazaré e Guanabara, e na Escola Municipal Hildemar Maia para intermediar conflitos entre professores; professores e pais e entre professores e alunos.

mediaeuziente 2As ocorrências das escolas Hildemar Maia e Guanabara chegaram ao NUPEMEC por meio de mães de alunos. Quanto à escola Rivanda Nazaré, o chamado chegou por intermédio da Secretaria de Educação do Estado. “Em um dos atendimentos as partes nos informaram que procuraram outras instituições, mas não obtiveram êxito na resolução de seu conflito”, disse a coordenadora do programa de Mediação Escolar, Euzinete Bentes, pedagoga e servidora do Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP).

Ela ressalta que a escola se tornou um celeiro de conflitos de todas as ordens e a mediação vem justamente para que o ambiente seja pacificado. “O que vemos não são mais alunos e professores, mas sim pessoas entrando em conflito pelos mais diversos motivos, muitas vezes coisas pequenas e que podem ser solucionadas sem que venham a se transformar em um processo judicial”.

mediaeuziente 1A mediação de conflitos é uma forma de lidar com as divergências por intermédio da reflexão e de alternativas menos danosas para as partes. Essa prática tem como característica a presença de uma terceira pessoa auxiliando os envolvidos na comunicação e negociação, para que possam chegar a um consenso. O Judiciário atua nessas formas de pacificação social dentro das escolas por meio do Programa de Mediação Escolar.

Essa iniciativa está sendo realizada pelo TJAP desde 18 de janeiro de 2016, regulamentada pelo Ato Conjunto 383/2016-GP/CGJ, com o objetivo de conter a violência no contexto escolar onde predominam os problemas provocados dentro do ambiente ou ao redor das escolas públicas, além de disseminar a cultura da mediação e proporcionar formas alternativas que restabeleçam a paz e a harmonia no ambiente educacional.

Macapá, 11 de outubro de 2018 –

Assessoria de Comunicação Social

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