NUPEMEC do Amapá compartilha experiências sobre tratamento adequado de conflitos em Tocantins

NUPEMECTTTO 1A presidente do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Soluções de Conflitos do Tribunal de Justiça do Amapá (Nupemec/TJAP), desembargadora Sueli Pini, participou do II Seminário sobre Políticas Públicas de Tratamento Adequado de Conflitos e do 3º Encontro dos Centros Judiciário de Solução de Conflitos (Cejusc), na última sexta-feira (31), em Tocantins.

NUPEMECTTTO 3Os dois eventos, realizados simultaneamente no auditório da Escola Superior da Magistratura Tocantinense (Esmat), contaram com público de mais de 200 pessoas de diversos estados brasileiros, debatendo as políticas de tratamento adequado de conflitos, mediação e conciliação, além da apresentação de boas práticas.

A presidente do Nupemec/TJAP, desembargadora Sueli Pini, compartilhou suas experiências com os participantes com destaque para os desafios do processo de mudança de comportamento e pensamento no que diz respeito à pacificação dos conflitos. "Precisamos trabalhar pela inversão do que vivemos atualmente, onde a grande porta do Judiciário é o processo judicial; essa cultura que temos arraigada do processo haverá de mudar e que a autocomposição seja muito maior", disse.

NUPEMECTTTO 4Mais cinco palestras fomentaram as discussões nos eventos: a política judiciária de tratamento adequado de conflitos no Brasil; tribunais multiportas; a mediação como meio de resolução dos conflitos familiares; online Dispute Resolution – resolução online de disputas (ODR), desenho de sistema de solução de disputas (DSD) e Disput Boards; conciliação e mediação nas serventias extrajudiciais.

Para a coordenadora do Núcleo de Tocantins, juíza Umbelina Lopes, o Judiciário não tem como prevenir a chegada de novos conflitos por via judicial, mas a diferença está em como os agentes que atuam no sistema de Justiça tratam as demandas do cidadão. "Temos um tribunal multiportas, em que existem diversas formas para a resolução de um conflito. O que temos que fazer é mostrar que é possível a mediação e conciliação, além do tradicional tramite do processo judicial", afirmou. "Na via consensual, há o empoderamento das partes para resolver as questões; o que tende a ter um resultado mais satisfatório", ressaltou a magistrada.

Participaram do evento magistrados, servidores lotados nos Centros Judiciários de Solução de Conflitos (Cejucs), conciliadores, representantes do Ministério Público, Defensoria Pública, delegados de Polícia, advogados, professores, tabeliães e registradores.

- Macapá, 05 de setembro de 2018 -
Assessoria de Comunicação Social (com informações da Ascom/TJTO)
Siga-nos no Twitter: @Tjap_Oficial
Facebook: Tribunal de Justiça do Amapá
YouTube: TJAP Notícias
Flickr: www.flickr.com/photos/tjap_oficial
Instagram: @tjap_oficial
Programa Justiça por Elas- Rádio 96.9 FM
Programa Conciliando as Diferenças- Rádio 96.9 FM
Programa Nas Ondas do Judiciário- 630 AM
Programa Justiça em Casa- Rádio 96.9 FM
Programa Justiça Contando Histórias- Rádio Difusora

Selo Ouro CNJ Selo 28 Anos TJAP Sessões online Parceiros Digitais

O Tribunal de Justiça do Estado do Amapá utiliza cookies em seu portal e Aplicativos para controle de navegação no site e geração de informações estatísticas, os quais são armazenados apenas em caráter temporário para melhorar a experiência do usuário. Ao utilizar nossos serviços, você concorda com esse monitoramento. Conheça nossa Política de Privacidade, Cookies e a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais - LGPD