Neste fim de semana Justiça do Amapá dará início a mais uma Jornada Itinerante Fluvial
-Macapá, 07 de junho de 2013-
Neste fim de semana uma equipe composta por 54 pessoas entre magistrados, servidores da Justiça do Amapá e parceiros, seguirá para o Arquipélago do Bailique, para realização da 105ª Jornada Itinerante Fluvial. A ação contará com atendimentos pelas Varas de Família, Cível, Criminal, Juizados Especiais e Juizado da Infância e da Juventude.
A 105ª Jornada Itinerante Fluvial será presidida pelo Juiz Almiro do SocorroAvelar Deniur. Além do atendimento feito pela Justiça do Amapá, os ribeirinhos também terão acesso aos serviços e orientações da Defensoria Pública, Caesa, Corpo de Bombeiros, Politec, além de atendimentos médicos como consultas e exames por parte da Secretaria de Saúde do Estado. Na segunda, terça e quarta (10, 11 e 12), os atendimentos serão concentrados na Vila Progresso; na quinta (13) em Itamatatuba; e na sexta-feira (21) os atendimentos serão realizados na comunidade de Limão do Curuá.
De acordo com o cronograma de trabalho da Coordenação da Jornada Itinerante, para o ano de 2013 ainda estão previstas outras três jornadas fluviais e quatro terrestres. As ações fluviais são sempre realizadas no Arquipélago do Bailique. Já as jornadas terrestres são concentradas nas localidades de Santa Luzia do Pacuí, Igarapé do Lago e São Joaquim do Pacuí.
Confira o calendário de atendimento
JORNADA ITINERANTE FLUVIAL
105ª Jornada Fluvial- Arquipélago do Bailique- 08 a 15/06
106ª Jornada Fluvial- Arquipélago do Bailique- 10 a 17/08
107ª Jornada Fluvial- Arquipélago do Bailique- 19 a 26/10
108ª Jornada Fluvial- Arquipélago do Bailique- 30/11 a 07/12
JORNADA ITINERANTE TERRESTRE
30/08- Santa Luzia do Pacuí
20/09- Santa Luzia do Pacuí
08/11- São Joaquim do Pacuí
22/11- Santa Luzia do Pacuí
O Presidente do Tribunal de Justiça do Amapá, Desembargador Luiz Carlos, destacou que a Jornada Itinerante Fluvial representa a persistência do Poder Judiciário em manter o acesso aos serviços da Justiça Estadual e até de outras instituições pelas comunidades carentes. “É uma forma rápida, eficiente e acessível de distribuir Justiça. Uma expedição como essa tem como meta principal prestar jurisdição às pessoas que moram em locais de difícil acesso”.
Texto: Bernadeth Farias
Assessoria de Comunicação Social
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- Criado: Sexta, 07 Junho 2013 07:33