Judiciário amapaense prestigia posse do novo corregedor do Conselho Nacional de Justiça

humberposscn (1).jpgO presidente do Tribunal de Justiça do Amapá, desembargador Carlos Tork, e o vice-presidente do TJAP, desembargador Gilberto Pinheiro, participaram, nesta terça-feira (28), da posse do ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Humberto Martins como corregedor nacional de Justiça, em sucessão ao ministro João Otávio de Noronha. Sob a presidência da ministra Cármen Lúcia, presidente do CNJ, a cerimônia ocorreu no Plenário do Conselho Nacional de Justiça e contou ainda com a presença de autoridades do Judiciário, Executivo, Legislativo, Procuradoria da República, Ministério Público e Advocacia.

 

humberposscn (4).jpgO desembargador-presidente Carlos Tork lembrou que quando ainda advogava teve a satisfação de conviver com o então também advogado Humberto Martins. “Tive o prazer e a honra de estar na Presidência da OAB/AP no mesmo período em que o ministro Humberto Martins era presidente da OAB/AL, o que ocorreu de 1995 a 1997. Naquela oportunidade, ele já era extremamente dedicado à Justiça, o que não é diferente hoje, 20 anos depois. E tenho a certeza de que muito mais será como Corregedor Nacional. Ao estar em sua posse e ouvir o seu discurso, percebi a mesma sensibilidade, dedicação e mais sabedoria. Não tenho dúvidas, que pelo seu Plano de Ação continuará dando sua grande contribuição à aplicação da Justiça como elemento essencial da democracia. Ganhamos nós, cidadãos brasileiros”, disse o desembargador.

humberposscn (2).jpgDISCURSO DO NOVO CORREGEDOR

Transparência foi a palavra de ordem do novo corregedor nacional de justiça, ministro Humberto Martins, durante a posse. “Desde já, gostaria de frisar que a função da Corregedoria Nacional de Justiça continuará sendo marcada pela difusão de um valor que foi muito caro aos meus antecessores e que para mim é incontornável: o compromisso com a transparência. Esse compromisso se expressa na necessidade de fazer com que os magistrados estejam mais próximos da sociedade, para que o cidadão possa conhecer o seu juiz”, disse Humberto Martins.

De acordo com o novo corregedor, sem transparência não há como o cidadão expor suas necessidades e apresentar suas demandas e nem como os magistrados mostrarem para a sociedade o trabalho que realizam para reduzir o grau de litigiosidade no País. Martins citou dados de 2016, quando havia quase 80 milhões de processos em tramitação no Brasil, para um total de pouco mais de 18.000 magistrados, incluídos os magistrados de segundo grau e os ministros de tribunais superiores. “Naquele mesmo ano, ingressaram 29,4 milhões de processos novos, e foram julgados 30,8 milhões de casos. Em média, cada juiz brasileiro solucionou 1.749 processos anuais”. Até a próxima semana o ministro Humberto Martins pretende divulgar o seu plano de trabalho.

FONTE: CNJ e STF

Macapá, 28 de agosto de 2018 -

Assessoria de Comunicação Social

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