Juizado da Infância e Juventude integra operação de segurança pública na zona sul de Macapá
Na madrugada de sábado (18), o Juizado da Infância e Juventude/Área Políticas Públicas e Medidas Socioeducativas da Comarca de Macapá participou de uma ação em conjunto com o Conselho Tutelar, Guarda Municipal e polícias Militar e Civil. A operação percorreu os bairros Muca, Buritizal, Novo Buritizal e Congós e fiscalizou bares e boates da capital do Amapá.
Durante a ação, o principal foco foi o combate ao tráfico de drogas, a presença de crianças e adolescentes em bares e boates e os alvarás de licenças vencidas de estabelecimentos noturnos. As equipes também vistoriaram estabelecimentos localizados dentro dos conjuntos habitacionais Açucena e São José. Estiveram envolvidos na operação 47 agentes, com o suporte de 10 viaturas.
De acordo com o delegado Júlio César Firmino, da 4ª Delegacia de Polícia (DP), essa operação será realizada mensalmente na zona sul de Macapá e pretende trazer mais tranquilidade à sociedade, ajudando a reduzir as estatísticas de violência na capital. O delegado ainda garantiu que nas próximas operações serão cumpridos mandatos de prisão e de busca e apreensão.
“Queremos minimizar o índice de criminalidade na nossa circunscrição. Quando estamos na rua esses números diminuem e a nossa tendência é fazer mensalmente essas operações incluindo todos os órgãos parceiros que estiveram hoje conosco”, pontuou.
O coordenador do Comissariado de Infância e Juventude, Virgílio Vieira, informou que dentro da operação o papel da entidade foi garantir a proteção de crianças e adolescentes em situação de risco. Deste modo, a atividade em cooperação com os órgãos de segurança deu efetividade e excelentes resultados: Três estabelecimentos foram autuados e nove adolescentes encaminhados ao Conselho Tutelar.
De acordo com o juiz titular do Juizado, Luciano Assis, os agentes de proteção do Comissariado cumpriram o seu papel junto com as Policias Civil e Militar, autuando estabelecimentos em descompasso com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
Durante as diligências foram encontrados três reeducandos em situação de descumprimento de medidas impostas pelos juízes criminais, oriundos do regime aberto ou prisão domiciliar.
“O Juizado da Infância e Juventude diante dessa constatação vai sugerir ao TJAP a edição de um ato para autorizar o Comissariado a realizar fiscalização utilizando a tecnologia da informação que permite acessar o Tucujuris fora do ambiente do Fórum”, finalizou o magistrado.
- Macapá, 20 de agosto de 2018 -
Assessoria de Comunicação Social
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- Criado: Segunda, 20 Agosto 2018 10:20