Desembargador João Lages é mediador no debate entre candidatos ao GEA pelo programa Eleitor do Futuro

DEBATEETRE 1O Plenário do Tribunal Regional Eleitoral do Amapá (TRE-AP) recebeu o primeiro debate de candidatos ao governo do estado nas eleições 2018, na manhã desta segunda-feira (20). Mediado pelo Diretor-Geral da Escola Judicial do Amapá (EJAP), desembargador João Guilherme Lages, o evento foi destinado a estudantes na faixa etária de 10 a 15 anos, oriundos de escolas públicas e privadas vinculadas ao Programa Eleitor de Futuro, que elaboraram as perguntas feitas aos candidatos.

DEBATEETRE 3Para o presidente do TRE-AP, desembargador Manoel Brito, a promoção do debate reafirma o compromisso da Justiça Eleitoral com a educação dos cidadãos que no futuro votarão e serão votados. “O objetivo deste programa, o Eleitor do Futuro, é inserir no contexto do dia a dia do jovem a reflexão política, de forma que em breve ele possa exercer a plenitude de sua cidadania por meio do voto consciente”, declarou o magistrado.

DEBATEETRE 5“A realização do programa e a promoção dos debates reafirma o compromisso da Justiça Eleitoral com a responsabilidade social de contribuir na formação política de crianças e adolescentes”, registrou o presidente do TRE-AP. “Agradeço a todos os estudantes, professores e aos cinco candidatos que puderam estar presentes, prestigiando esta iniciativa fundamental para o futuro do estado e do país”, finalizou o desembargador Manoel Brito.

DEBATEETRE 17Ladeado pelo presidente do TRE-AP, pelo desembargador Rommel Araújo e pelos juízes Rogério Funfas e Léo Furtado (diretor da Escola Judiciária Eleitoral do TRE-AP), o mediador João Guilherme Lages registrou que o Programa Eleitor do Futuro é um dos últimos três ainda ativos em todo o Brasil. “Realização que não seria possível sem o empenho dos servidores efetivos do TRE-AP”, ressaltou.

“Como justificativa deste programa temos a garantia de cumprimento da Constituição Federal de 1988, que impõe à família, à sociedade e ao Estado o dever de dar prioridade absoluta a crianças e adolescentes”, observou, acrescentando que outra justificativa é a “efetivação da convenção sobre os direitos da criança e adolescente da Organização das Nações Unidas (ONU), de 1989, que incumbe aos estados parte a darem voz à expressão de crianças e adolescentes, de suas opiniões quanto ao contexto em que vivem”.

DEBATEETRE 12O desembargador e mediador assegurou a todos os candidatos e demais presentes que o programa Eleitor do Futuro não interfere nas preferências político-partidárias dos estudantes, fiscalizando rigidamente para evitar qualquer manipulação. “Todas as perguntas foram elaboradas pelos próprios alunos, recebendo apenas retoques de nossa parte para evitar excessos e corrigir alguma imprecisão na concordância, por exemplo”, garantiu o desembargador Lages.

A iniciativa tem como objetivo promover a educação política das crianças e jovens com foco no conhecimento de seus direitos e deveres. Também busca destacar a importância do exercício da cidadania e estimular a reflexão crítica dos mais jovens sobre a importância do processo de escolha dos representantes políticos.

- Macapá, 20 de agosto de 2018 -

Assessoria de Comunicação Social

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