CNJ divulga calendário de inscrições do Prêmio Conciliar é Legal

inscreve9concili 1A 9ª edição do Prêmio Conciliar é Legal, criado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em 2010, já conta com calendário de inscrições divulgado. Programado para receber os formulários de inscrição entre os dias 1º a 5 de outubro, o Prêmio tem como objetivo estimular uma postura mais sensível, pacificadora e eficiente à justiça, por meio da premiação e disseminação de práticas que aproximem as partes.

Esta edição premiará as melhores iniciativas inscritas de acordo com as seguintes categorias: Tribunal de Justiça, Tribunal Regional do Trabalho, Tribunal Regional Federal, Juiz Individual, Instrutores de Mediação e Conciliação, Ensino Superior, Mediação e Conciliação Extra-Judicial, Demandas Complexas ou Coletivas, Tribunal de Justiça Militar e Tribunal Regional Eleitoral.

O formulário de inscrição está disponível no Portal do CNJ (link http://www.cnj.jus.br/premioconciliar2018) e, após preenchido, deve ser entregue (juntamente com os documentos exigidos) no Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos e Cidadania (Nupemec/TJAP), inclusive quando se tratar da categoria Juiz Individual. O regulamento completo da 9ª edição do Prêmio Conciliar é Legal está disponível no Portal da Conciliação (http://www.cnj.jus.br/eventos-campanhas/evento/595-premio-conciliar-e-legal).

 

TJAP já foi premiado

inscreve9concili 3Na edição anterior (8ª), o Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP) foi um dos agraciados por obter o maior índice de composições consensuais nos 12 meses anteriores ao mês de realização da XII Semana Nacional de Conciliação (realizada em dezembro de 2017). De acordo com o desembargador-presidente Carlos Tork, ter vencido nesse critério “evidencia que o TJAP atingiu um patamar no qual a política nacional de conciliação já é parte de seu cotidiano”.

inscreve9concili 2Segundo a presidente do Nupemec/TJAP, desembargadora Sueli Pini, o TJAP já praticava uma série de iniciativas muito antes da política de conciliação ser estabelecida pelo CNJ. “No Amapá, antes mesmo da instalação dos juizados especiais, já havíamos começado uma experiência com juizados informais de conciliação, ainda em 1995”, relatou a desembargadora.

- Macapá, 17 de agosto de 2018 -

Assessoria de Comunicação Social
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