Núcleo Socioambiental do TJAP participa do V Seminário de Planejamento Estratégico Sustentável do Poder Judiciário

asplansemisocio 1Representando a Justiça do Amapá, o gestor do Núcleo Socioambiental do TJAP, Renato Ribeiro, participou do V Seminário de Planejamento Estratégico Sustentável do Poder Judiciário, nos dias 12 e 13 de junho, realizado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). O evento teve como público alvo gestores e servidores dos diversos órgãos componentes do Poder Judiciário em todas as suas esferas, com o objetivo e promover e apoiar a troca de boas práticas e ideias acerca da sustentabilidade econômico-financeira, ambiental e social.

 

asplansemisocio 4“Várias experiências de êxito foram apresentadas, algumas que requer grandes investimentos, como a captação de energia solar para inserção na rede elétrica nacional e retorno na forma de crédito na conta de luz”, relatou Renato Ribeiro. Ele ressaltou que “o custo é elevado atualmente, mas no futuro pode vir a ser alvo de investimentos da alta administração da Justiça do Amapá”.

asplansemisocio 3Iniciativas de sustentabilidade vem sendo realizadas no TJAP, como campanhas por economia de copos descartáveis, com substituição por copos e canecos individuais; virtualização de processos, reduzindo a emissão de resíduos e o consumo de papel e tonner; otimização de expediente interno, com aumento de produtividade, sem impacto no atendimento ao público e aprimorando qualidade de vida do servidor.

O Gestor do Núcleo Socioambiental registrou que, entre as medidas mais concretas e passíveis de uma aplicação mais imediata, conheceu experiências como a de terceirização da demanda de impressão. “Muitas instituições já fazem o outsourcing de impressoras que, quando alugadas, revertem a compra e troca de tonner e papel, além da manutenção dos equipamentos, para o fornecedor – o que frequentemente gera economia de recursos (financeiros e humanos) por estar incluído no valor do contrato e ser o foco da atividade da empresa contratada”, explicou Renato Ribeiro.

Outro ponto de destaque no encontro foi o cuidado no manejo e descarte de adequado de resíduos, “algo ainda incipiente aqui no Amapá, por isso demandando investimento alto, devendo, portanto, ser estudado um pouco mais adiante”.

Renato Ribeiro registrou ainda que a mais ampla e interessante experiência demonstrada no Seminário foi a que resultou no estabelecimento de Redes de Sustentabilidade. “Tribunais de outras regiões conseguiram, associando-se com instituições vinculadas à Justiça, mas também entes dos poderes Executivo e Legislativo, estabelecer uma responsabilidade compartilhada na gestão sustentável ao unificar demandas por compra e transporte, por exemplo”. Além da sustentabilidade financeira proporcionada pelas compras em volume maior, a otimização dos custos em frete e da emissão de poluentes – pelo uso de combustível – também representam ganhos importantes.

Diante das boas relações que o Tribunal de Justiça do Amapá mantém com diversas outras instituições e poderes, Renato Ribeiro acredita que a possibilidade de implementação é real. “Esta metodologia pode ser estudada e aprofundada, sendo primeiramente inserida no planejamento estratégico da instituição para, depois ser estudada pela alta administração para adaptar à realidade amapaense”, explicou.

- Macapá, 28 de junho de 2018 -
Assessoria de Comunicação Social
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