Moradores do conjunto São José recebem ações da Justiça por meio do projeto “Serviço Social para Todos”

servicosocialacao 1Os moradores do conjunto habitacional São José, localizado na zona sul de Macapá, receberam ações do projeto “Serviço Social para Todos” na manhã do último sábado (23), como etapa final do curso de Formação de Conciliadores e Mediadores Judiciais, coordenado pelo Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos do Tribunal de Justiça do Amapá (NUPEMEC/TJAP).

servicosocialacao 36O curso foi dividido em três etapas e capacitou 13 novos mediadores para intermediar a solução de conflitos nas áreas cível e criminal. Na ação foram oferecidos atendimento da Casa de Justiça e Cidadania por meio do programa Pai Presente com a emissão de 2ª via de registro de nascimento; atendimento jurídico com apoio dos acadêmicos da FAMAP; atendimento pré-processual; mediação de conflitos e atendimento geral com as equipes do Judiciário.

servicosocialacao 22O projeto “Serviço Social para Todos” foi coordenado pela juíza Stella Simone Ramos. “Essa é uma ação constante que o Tribunal realiza de maneira itinerante, até porque a população precisa da Justiça mais perto dela. Muitos ficam constrangidos de nos procurar no Fórum, e como aqui tudo parece mais fácil para o povo, aqui estamos e procuramos resolver tudo rápido”, explicou a magistrada.

servicosocialacao 32O autônomo Eduardo Barros Balieiro (35), morou até os 29 anos em uma comunidade ribeirinha no interior estado e nunca retirou nenhum documento. Ele aproveitou a ação da Casa de Cidadania para dar início ao processo e se tornar um verdadeiro cidadão. “No interior era mais difícil porque eu não tinha nem Certidão de Nascimento. Como sempre trabalhei como autônomo, não precisava de documento, mas agora estou mais tranquilo porque já comecei o meu processo e agradeço muito à Justiça que está com esse serviço aqui perto de casa”, disse.

servicosocialacao 30A assistente social Andréia Fernandes é uma das certificadas do projeto e a agora se tornará mediadora judicial voluntária. Ela garante que todo o conteúdo aprendido, nas três etapas do curso, servirá de base para que possa conduzir uma sessão de audiência. “Como o magistrado tem uma extensa lista de processos para julgar, nós adiantamos tudo para que esse juiz possa homologar de maneira rápida e segura. Sem falar nos casos que poderiam levar dois, três anos, fazemos tudo para resolver em uma audiência de conciliação”, explicou Andréia.

servicosocialacao 45As ações do projeto também foram estendidas para a Escola Municipal Elita Nunes Melo, com círculos restaurativos abordando o combate à violência contra crianças e adolescentes, além de atendimento ontológico e aplicação de flúor.

Na Escola Estadual Aracy Miranda de Mont'alverne foram realizados atendimentos básicos na área da saúde com vacinação, teste rápido, aferimento de pressão arterial e medição de glicose.

Macapá, 25 de junho de 2018 –

Assessoria de Comunicação Social
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