3º módulo de treinamento de conciliadores e mediadores aborda a teoria do conflito e os métodos consensuais
O Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (NUPEMEC) da Justiça do Amapá realizou o terceiro módulo do Curso de Formação de Conciliadores e Mediadores, no auditório do TJAP, nesta quarta-feira (25). Nessa nova fase, os alunos foram orientados sobre a moderna teoria do conflito e o conceito e estrutura dos métodos consensuais de solução.
A formação foi dividida em 10 etapas, das quais participam os servidores do Instituto de Defesa do Consumidor (PROCON/AP), cartórios extrajudiciais, gabinetes do 2º Grau do TJAP e acadêmicos de faculdades parceiras ao Tribunal.
As instrutoras do NUPEMEC, Sônia Ribeiro e Sâmia Waldeck, expuseram aos alunos os aspectos inclusos nas relações humanas e que fazem parte da vida em sociedade, além das circunstâncias de onde os conflitos nascem e os métodos que o mediador precisa conhecer para agir.
Os alunos também receberam informações sobre os métodos de negociação, conciliação, mediação e arbitragem. Além disso, conheceram os programas auxiliares realizados pela Justiça do Amapá, como, por exemplo, a Mediação Escolar, os Círculos Restaurativos e a Oficina da Parentalidade.
Durante a capacitação os alunos tiveram a oportunidade de falar sobre as suas experiências dentro dos mais variados campos de atuação, mostrando as formas utilizadas por eles para o atendimento ao público e a melhor solução de conflitos diários.
De acordo com a instrutora Sônia Ribeiro, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) realizou pesquisa apontando as principais fontes de geração de conflitos. O processo judicial apareceu como uma delas. “A diferença nos CEJUSCs é que nós entramos em contato com as partes envolvidas, mostrando a elas o interesse pela solução da questão, o que tem feito com que quase 100% das pessoas que são chamadas compareçam às audiências”, explicou.
Os participantes do curso terão nos módulos seguintes a aplicação das técnicas na prática, com simulação, participando da vivência da aplicação dos métodos, passando pelas etapas de observação, intermediação e organização de uma ação social. A capacitação segue as diretrizes curriculares estabelecidas pela Resolução 125/CNJ, que versa sobre a formação.
- Macapá, 26 de abril de 2018 -
Assessoria de Comunicação Social
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- Criado: Quinta, 26 Abril 2018 03:30