Durante entrevista ao programa Conciliando as Diferenças, magistrados e servidores destacam novas técnicas de mediação
O programa Conciliando as Diferenças levado ao ar nesta quarta-feira (25) pela Rádio Universitária 96,9FM, traz entrevista com o desembargador Carmo Antônio de Souza, a juíza Joenilda Lenzi e a servidora Sônia Ribeiro sobre o curso de Formação de Formadores realizado em Brasília, entre 11 e 13 de abril, pelo conselho Nacional de Justiça (CNJ), em parceria com a Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (Enfam).
A capacitação abordou o tema “Desenvolvimento Docente” – Nível 1 – Módulo 1, e tratou de conteúdo que vai desde o planejamento de aulas, técnicas de ensinagem (ensino + aprendizagem) e outros métodos ativos.
“A prática restaurativa é um processo sem volta e os cursos de formação de formadores configuram uma tendência progressiva – vou dar um exemplo: o ministro Marco Buzzi, do STJ, que há mais de uma década deu o ponta pé juntamente com a ministra Ellen Gracie na política de conciliação no Judiciário brasileiro, estava lá fazendo o mesmo curso que nós fizemos, ou seja, isso significa que as práticas restaurativas vem dando certo”, destacou o desembargador.
A juíza Joenilda Lenzi destacou que as mudanças que vem acontecendo desde o ano de 2015, com a Resolução do CNJ, trouxeram uma visão diferenciada do Judiciário nacional para as práticas de resolução de conflitos, mudando o foco da Justiça.
“A capacitação de servidores, juízes, desembargadores e todos os operadores do Direito é importante para que possamos entrar nesse novo momento de transformação e as pessoas têm que tomar conhecimento desse processo de mudança, começando pelas normas, pelas leis e depois pela capacitação pessoal desses formadores de opinião e que também vão aplicar essas técnicas”, asseverou a magistrada.
Para a servidora Sonia Ribeiro, que também é instrutora do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Resolução de Conflitos – NUPEMEC/TJAP, um dos pontos fundamentais do Curso de Formação foi o fator pedagógico voltado para a docência, repassando ao magistrado as técnicas de conciliação e mediação.
“Lá, nós aprendemos técnicas de como buscar as habilidades pedagógicas para que esses magistrados e instrutores possam disseminar a política de conciliação, aplicando para pessoas que vão se submeter aos cursos de formação nos estados, nas comarcas, nas escolas”, disse.
Macapá, 25 de abril de 2018 -
Assessoria de Comunicação Social
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- Criado: Quarta, 25 Abril 2018 03:20