Juízas do interior participam de curso de práticas restaurativas promovido pelo Ministério Público em Santana

JUIZAS CURSO 3As juízas Laura Costeira, da 1ª Vara de Oiapoque; Marina Vidal, da 1ª Vara de Laranjal do Jari, e Délia Silva Ramos, da Comarca de Calçoene, participam esta semana, de 05 a 09 de fevereiro, do “Curso de Formação em Práticas Restaurativas” ofertado pelo Núcleo de Mediação, Conciliação e Práticas Restaurativas da Promotoria de Santana. O curso ocorre no Centro Integrado de Formação Profissional em Pesca e Agricultura do Amapá (CIFPA), localizado no Distrito Industrial e pretende formar facilitadores neste método alternativo de resolução de conflitos, voltado a reduzir litigiosidade e promover a cultura da paz.

JUIZAS CURSO 2De acordo com a juíza Laura Costeira, a capacitação lhe deu a certeza que é possível implementar as práticas restaurativas na Comarca de Oiapoque. “Precisamos olhar para aquelas pessoas envolvidas num processo judicial e buscar ajudá-las a resolver o conflito que, em alguns casos, existe e persiste fora do processo. Assim estaremos restaurando relações, sentimentos e promovendo a paz”, afirmou a magistrada.

JUIZAS CURSO 1Para a juíza Marina Vidal, com o modelo inovador e como forma de atuação de políticas públicas voltadas para a prevenção criminal e paz social, as práticas restaurativas podem ser uma solução alternativa ao modelo substancialmente retributivo. “Um meio de pacificação mais humanizado e, certamente, de muito êxito. Com efeito, a intervenção restaurativa é suplementar. A par do processo judicial, oferece-se um ambiente para resolver mais profundamente os problemas relacionados ao conflito”, considerou.

O curso já foi ofertado pela Promotoria de Justiça de Calçoene e na ocasião todos os servidores da Comarca participaram. A juíza titular da unidade, Délia Ramos, comentou sobre a satisfação de integrar a formação. “Fiquei entusiasmada para participar por recomendação dos servidores e estou muito satisfeita com o que estamos vivenciando”, garantiu a magistrada.

Também participam do curso promotores de justiça, educadores e moradores de um conjunto habitacional do estado.

- Macapá, 08 de fevereiro de 2018 -                              

Assessoria de Comunicação Social
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