TJAP recebe premiação do CNJ por alcançar o maior índice de conciliações antes da Semana Nacional sobre o tema em 2017
Nesta terça-feira (06), o presidente do Tribunal de Justiça do Amapá - TJAP, desembargador Carlos Tork, acompanhado da coordenadora do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais e Resolução de Conflitos (NUPEMEC), desembargadora Sueli Pini; do juiz auxiliar da presidência, João Matos Júnior e da coordenadora da Central Judicial de Solução de Conflitos do Fórum de Macapá, juíza Joenilda Lenzi, recebeu das mãos da presidente do Conselho Nacional de Justiça - CNJ e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, o prêmio Conciliar é Legal, pela obtenção do maior índice de conciliações nos 12 meses anteriores à XII Semana Nacional de Conciliação, ocorrida em dezembro de 2017. (CLIQUE AQUI)
“É importante registrar que esse prêmio não é em razão do volume ou efetividade da conciliação, mas de todos os atos praticados ao longo do ano, fora da Semana de Conciliação. Assim, o prêmio prestigiou o nosso Tribunal por desenvolver essa cultura de paz, uma prática já habitual nossa e reconhecida pelo CNJ", disse o desembargador-presidente Carlos Tork.
O reconhecimento do índice de composições consensuais anteriores à Semana Nacional de Conciliação é uma inovação, presente pela primeira vez no evento, e reflete o aprimoramento do banco de informações Justiça em Números, que mensura a produtividade de todos os tribunais brasileiros.
“No Amapá, antes mesmo da instalação dos juizados especiais, já havíamos começado uma experiência com juizados informais de conciliação, em 1995”, relata a desembargadora Sueli Pini.
Nessa oitava edição do prêmio Conciliar é Legal foram mais de 80 inscritos para as 12 categorias do concurso. Durante a cerimônia, a ministra Cármen Lúcia agradeceu a todos os participantes que, de acordo com ela, “estão ajudando a atender melhor o cidadão, principalmente aquele que procura o judiciário em busca de uma solução pacífica”, ressaltou.
Lançado em 2010, o prêmio tem como objetivo identificar, disseminar e estimular ações de modernização na Justiça, sobretudo aquelas que contribuem para a pacificação de conflitos. Podem participar do Prêmio os tribunais, magistrados, instrutores de mediação e conciliação, instituições de ensino, professores, estudantes, advogados, usuários, empresas ou qualquer ente privado, mediante a apresentação de práticas autocompositivas executadas individualmente ou em grupo.
Política judiciária – O Prêmio Conciliar é Legal está alinhado à Resolução CNJ n. 125/2010, que dispõe sobre a Política Judiciária Nacional de tratamento adequado dos conflitos de interesse no âmbito do Poder Judiciário. Dentre os critérios analisados estão: eficiência, restauração das relações sociais, criatividade, replicabilidade, alcance social, desburocratização e satisfação do usuário.
- Macapá, 07 de fevereiro de 2018 -
Assessoria de Comunicação Social (Com informações da Agência CNJ de Notícia)
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- Criado: Quarta, 07 Fevereiro 2018 03:05