Devedores poderão saldar débitos com a CAESA durante o 2º Mutirão de Negociação da Justiça do Amapá
Nos dias 06 e 07 de fevereiro (terça e quarta-feira), no Fórum da Central de Tratamento de Conflitos, localizado na Av. Maria de Azevedo Cavalcante Picanço, no prédio da Casa da Cidadania do TRE, zona norte de Macapá, o Núcleo Permanente de Métodos Consensuais e Solução de Conflitos – NUPEMEC, acompanhará o 2º mutirão de negociação de dívidas da Companhia de Água e Esgoto do Amapá (CAESA). O mutirão inicia às 8 horas e prossegue até às 12. Pela tarde, inicia às 14 e encerra às 18 horas.
Com o slogan “Venha Negociar e Feche a Torneira da Inadimplência”, o mutirão é uma alternativa para os usuários negociarem seus débitos em aberto com a Companhia por meio dos métodos conciliatórios, sem precisar da judicialização. Para os dois dias, estão agendadas 158 audiências envolvendo consumidores com dívidas com a CAESA.
A expectativa dos organizadores é que, além das que possuem audiências agendadas, muitas outras pessoas venham de forma voluntária negociar as dívidas e regularizar suas pendências com a CAESA.
Para que a negociação seja efetiva a Companhia atualizou o seu cadastro, o que possibilitou a verificação de dívidas antigas. No ano passado, de 300 devedores relacionados, foi possível localizar fisicamente apenas 50. Com o cadastro a expectativa da entidade é aumentar os bons resultados dessas negociações.
Segundo a presidente do NUPEMEC, desembargadora Sueli Pini, nas audiências concentradas as empresas conseguem resolver um volume bastante considerável de inadimplências, o que implica na redução da judicialização dessas cobranças.
“Empresas como a CAESA precisam do pagamento da prestação dos serviços que prestam, caso contrário ficarão cada vez mais inviabilizadas. Para o Judiciário, quanto mais negociações, conciliações ou mediações pré-processuais são realizadas, menos processos chegam às prateleiras da Justiça, o que significa mais eficiência com menos custos para a sociedade, além do ganho de tempo e de resolutividade para aquele que teria que demandar por meses ou até anos”, esclareceu a desembargadora.
- Macapá, 05 de fevereiro de 2018 -
Assessoria de Comunicação Social
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- Criado: Domingo, 04 Fevereiro 2018 23:16