Cursos de mediação e conciliação oferecidos pelo NUPEMEC terão certificação da Escola Judicial do Amapá

EJAPNUPEMEC 12Os cursos de formação de mediadores e conciliadores do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (NUPEMEC/TJAP) ganharão certificação da Escola Judicial do Amapá (EJAP), por meio de parceria firmada entre as duas unidades do Poder Judiciário.

EJAPNUPEMEC 3O Desembargador João Guilherme Lages, coordenador da EJAP, esteve reunido com a Desembargadora Sueli Pini, presidente do NUPEMEC, e as equipes do Núcleo e da Escola Judicial, para acertar os detalhes da cooperação. A medida trará benefícios para o Poder Judiciário no tocante a capacitação em práticas de mediação e conciliação para servidores e magistrados do TJAP.

EJAPNUPEMEC 1“A política de conciliação tem contribuído comprovadamente para a equalização de muitos conflitos dentro da sociedade, desafogando o número de processos nas varas e unidades da Justiça brasileira. E será uma oportunidade para servidores e magistrados adquirirem a formação para o melhoramento da carreira profissional”, disse a instrutora do NUPEMEC, Sônia Ribeiro.

Sônia ainda ressaltou que “essa formação contará para o servidor na sua promoção de forma diferenciada. Por meio dela, ele terá uma pontuação quando participar dos cursos de formação na área de mediação e conciliação ou em qualquer método de resolução de conflitos”, explicou.

O Núcleo já está definindo formas de adaptação dos módulos dos cursos para os interessados, com um dia específico na semana para as aulas teóricas e oportunidades de participação em práticas dentro dos centros judiciários de soluções de conflitos para a conclusão do curso.

EJAPNUPEMEC 6O técnico da EJAP e conciliador judicial, Macdowel Pureza, explicou que a parceria se deve as determinações da Resolução nº. 125/2010 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que dispõe sobre a Política Judiciária Nacional de tratamento adequado dos conflitos de interesses no âmbito do Poder Judiciário, e que transformou a conciliação em uma prática de Justiça.

Segundo a Resolução, os CEJUSCs devem ter servidores capacitados para atuar com conciliação e mediação judicial, por esse motivo é necessário que eles se capacitem nessas práticas. “No Amapá nós optamos em juntar a nossa experiência de formação com o prestígio e competência da Escola Judicial, para fazer a certificação do servidor e do magistrado. Esse será um diferencial para eles na atuação desta nova política determinada pelo Código de Processo Civil, Lei da Mediação e o próprio CNJ”, finalizou Sônia Ribeiro.

-Macapá, 06 de dezembro de 2017-

Assessoria de Comunicação Social
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