Servidores lotados no 1º grau são destaques em corridas de rua por todo o estado

A corrida é um dos esportes mais praticados no mundo, pois auxilia na perda de peso, melhora o bom humor e o condicionamento físico, evita doenças, ajuda na capacidade de concentração e memória e auxilia a manutenção geral do corpo humano. Magistrados, servidores e colaboradores do Judiciário amapaense já adotaram essa prática como um estilo de vida, alguns por recomendação médica, outros por hobby, mas o que todos têm em comum é o amor pelo esporte.

Solange Maria Vieira Dantas, lotada na 1ª Vara Criminal da Comarca de Macapá, destacou que a corrida é, sem dúvida, um esporte muito benéfico para a saúde do corpo e da mente, além de ser um esporte praticado ao ar livre, ser simples e barato. “Dentre as mudanças que a corrida operou na minha vida, a mais importante foi sem dúvida do ponto de vista psicológico. A corrida aumentou a minha autoestima e diminuiu bastante o meu estresse”, ressaltou a servidora.

Rubens Barros, supervisor das Jornadas Itinerantes da Justiça do Amapá, disse que começou a correr há três anos e se apaixonou pela prática. “Comecei com as corridas para acompanhar o chefe, doutor Luciano Assis, depois fui pegando gosto e já corri em algumas meias maratonas, como a do Paredão (de 21 km), e outras competições de 10 km, como a Corrida do Fogo, a corrida do Ministério Público e a da Polícia Militar”, disse.

Luiz Alberto Santos de Sousa, servidor lotado na Vara de Execuções Penais de Macapá, corre há quase dois anos e conta como sentiu a diferença no estilo de vida desde quando aderiu às corridas. “Eu fui tragado por essa emoção que é correr! Perdi peso e minhas atividades no trabalho também melhoraram muito, pois atingimos um nível de concentração mais elevado. São inúmeros os benefícios que a corrida traz, e eu indico muito para quem estiver pensando em praticar algum esporte”, disse o servidor.

Emanuel Araújo, oficial de Justiça lotado na Central de Mandados do Fórum de Macapá, conta que começou a correr a convite de um amigo e policial militar da Guarda do Fórum, uma vez por semana. “No início a gente pensa logo em desistir, mas depois nosso organismo começa a vencer os próprios limites, e estabelecendo novos, e assim a gente se apaixona pela corrida”, disse.

O oficial de Justiça continuou dizendo que quer correr mais vezes por semana e, se o corpo aguentar, pretende correr todos os dias. “Todo corredor sabe do que estou falando. Às vezes queremos correr a qualquer hora! Qualquer atividade física faz bem ao corpo e à mente, mas a corrida é fascinante, traz uma sensação de liberdade”, finalizou.

Nivaldo Ribeiro dos Santos, servidor lotado na Vara de Execuções Penais (VEP), participou de sua primeira corrida de rua em 2015, que foi a III Corrida do Judiciário, promovida pelo TJAP. “Essa foi minha primeira vez no universo das corridas e de lá para cá sempre venho participando das corridas de rua que acontecem em nossa cidade. Eu tinha um problema sério na coluna e com a prática desse esporte as dores desapareceram”, disse.

Nivaldo continua falando que “o importante na corrida é você atravessar a linha de chegada, é superar os seus limites, não importa em qual colocação vai ficar”. Ele incentiva “que os demais servidores experimentem essa prática de esporte e que o TJAP continue a promover mais corridas e outras entidades também, como uma forma de incentivar os servidores a saírem do sedentarismo e melhorar a qualidade de vida”.

O servidor Márcio de Souza Pelaes é lotado na Central de Mandados de Macapá e conta que iniciou nas corridas há dois anos para adquirir condicionamento físico. “Sou amante do futebol, mas aos poucos me apaixonei também pelas corridas. Após apenas oito meses da primeira que participei eu já estava no Rio de Janeiro para minha primeira maratona”, destaca. Ele continuou dizendo que “correr é um prazer, e faço parte da equipe Maraturista que dentre outras coisas tem como proposta correr pelo Brasil e no exterior fazendo turismo”, finalizou empolgado.

Haidee Cristina Bonfin de Matos, lotada na Vara de Execuções Penais da Comarca de Macapá, relatou que começou a correr em família. “Minhas primeiras corridas foram com meu filho, em 2016, na Corrida do Fogo, promovida pelo Corpo de Bombeiros”, recordou. “Foram os primeiros 10 quilômetros e depois não parei mais. Corri para ter mais saúde, estava vindo de nove cirurgias em 2 anos, mas, com a graça de Deus e com a corrida, fui ficando melhor”, comemorou.

Os servidores destacam, em unanimidade, que a corrida tem que ser constante, porque o corpo libera um hormônio que é a endorfina, considerado o grande benefício da corrida, além de melhorar o estado de espírito, memória, resistência, disposição, o sistema imunológico e tudo o que o corpo e a mente precisam para ficarem saudáveis.

Entre magistrados e servidores, mais de 40 pessoas que integram a Justiça do Amapá praticam a atividade.

- Macapá, 27 de outubro de 2017 -

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Criado: Sexta, 27 Outubro 2017 03:35