Desembargador Gilberto Pinheiro promove transparência na gestão do TJAP cumprindo agenda de entrevistas
Durante entrevistas aos programas Café com Notícia (Rádio Diário FM) e Tribuna da Cidade (Rádio Equatorial FM), o desembargador Gilberto Pinheiro, vice-presidente do Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP), falou a público sobre temas como: o Orçamento do Tribunal de Justiça do Amapá, o recém-implantado horário único, a virtualização de processos, o voto eletrônico e segurança pública.
As entrevistas, que buscaram tocar o máximo de temas que rondam o imaginário e as conversas da população, foram capitaneadas pelos radialistas Elden Carlos (Diário FM), no dia 04/10, e por Carlos Lobato (Equatorial) – este último acompanhado por Sílvio Souza e José Marques Jardim.
Sobre o Orçamento do TJAP, o decano da Justiça do Amapá, atualmente no exercício da Presidência deste Poder, observou que o TJAP tem o menor entre os três poderes, mas tem conseguido manter uma grande estrutura, presente em todo o Estado e pagando serventuários e terceiros em dia. “Nosso orçamento é pequeno e deveria ser maior para garantir atendimento ainda melhor à população, que é um de nossos objetivos: atender com qualidade nossos jurisdicionados”, afirmou Gilberto Pinheiro.
Outro ponto tocado, no que diz respeito à tecnologia a serviço do cidadão, o desembargador Gilberto Pinheiro revelou que considera a virtualização dos processos uma ação decisiva para aprimorar ainda mais a celeridade da Justiça do Amapá. “Tanto no 1º quanto no 2º Grau, a virtualização é uma tomada de decisão ímpar para a celeridade no andamento dos processos que tramitam em nossa Justiça”, garantiu, “que já é a mais rápida do país, mas ainda pode melhorar”.
O desembargador Gilberto Pinheiro observou, ainda, o destaque que a Justiça do Amapá tem conseguido com a celeridade de processos "já julgando em 2º Grau recursos de atos cometidos dentro daquele mesmo ano".
“É de suma importância que os processos sejam virtualizados também para preservar o meio ambiente – uma vez que a utilização de processos físicos gera resíduo, consequentemente, o desperdício de papel”, ressaltou.
Em relação ao voto eletrônico, que voltou a ser objeto de debate do Congresso Nacional, o magistrado destacou que o Brasil possui o melhor modelo no mundo de realização de eleições. “Se houver problema, não está na máquina, mas no homem e isso independe do modelo. Os partidos têm o dever de fiscalizar, mas não podemos retroceder. Temos é que aperfeiçoar", declarou.
Quanto à segurança pública, hoje a principal preocupação de todo cidadão, o desembargador foi enfático ao afirmar que "é preciso que todos os órgãos trabalhem juntos e sob um único comando, ou então perderemos a batalha para a criminalidade que ronda o nosso estado".
-Macapá, 05 de outubro de 2017-
Assessoria de Comunicação Social
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- Criado: Sexta, 06 Outubro 2017 07:18