Bom humor e saúde estão presentes na vida de serventuários e magistrados do TJAP que adotaram a corrida de rua

magiscorre 17Em busca de qualidade de vida e condicionamento físico, servidores e magistrados do Judiciário Amapaense adotaram a corrida de rua como meio de conquistar saúde e bem-estar. A prática, que vem tomando as ruas de Macapá nos últimos cinco anos, contagiou a equipe da Justiça.

magiscorre 4Há um ano, Simone Leite, Diretora da Biblioteca do TJAP, adotou a prática por recomendação médica. “Eu nunca gostei de esportes, mas os problemas de saúde, inclusive cardíacos, me levaram a aceitar um convite de minha irmã para um grupo de corrida. É apaixonante! A gente começa correndo um minuto e caminhando cinco minutos, hoje eu já corro 18 quilômetros. Só traz benefícios, tenho mais disposição e mais saúde. Acordo às quatro horas da manhã na maior disposição visto meu uniforme cor de rosa e vou correr”, declarou.

magiscorre 18Simone e seu grupo de amigos corredores se preparam para uma aventura internacional. Partiram esta semana para a França, onde irão correr o percurso entre as cidades de Paris e Versailles. “Nosso grupo já viajou por vários estados brasileiros, mas essa será minha primeira viagem internacional”, declarou entusiasmada.

magiscorre 19O Juiz Luciano Assis, titular do Juizado da Infância e Juventude - Área de Politicas Públicas e Execução de Medidas Socioeducativas, tem a corrida de rua como hobby desde os 30 anos. “Corria sem compromisso. Retornei às corridas com regularidade depois de alguns sinais do corpo indicando a necessidade de exercícios periódicos e regulares. Houve sensível melhora no desempenho físico e mental. O estresse, por exemplo, praticamente desapareceu”, relatou o magistrado

magiscorre 20Para ele, o estímulo à pratica de esporte, a reunião com novos amigos apaixonados por corridas “criou uma aura de bem estar coletivo, alimentando a vontade de a cada dia melhorar o desempenho”. As corridas de rua já não são suficientes, o magistrado agora participa de corridas oficiais, não só em Macapá, mas por todo o Brasil e até no exterior. Já correu na Argentina e na África do Sul. “Antes das corridas eu era obeso, preguiçoso e estressado. Agora, é o contrário”, declara.

magiscorre 14Lidiane Fonseca, servidora lotada na 2ª Vara do Juizado da Fazenda Pública, começou a praticar corrida em 2007, quando se preparava para fazer o TAF do concurso público da Polícia Civil. Mas, após o curso de formação abandonou as atividades físicas. “Em outubro de 2014 meu marido me convenceu a voltar a treinar para participar com ele da corrida do SESC. Desde então passei a ser corredora de rua”, declarou.

“A corrida me tornou uma pessoa mais alegre. No ano de 2015 eu e meu marido comemoramos nosso aniversário com uma corrida. E foi um evento lindo. Ao longo desses três anos já corri diversas provas, nacionais e internacionais. Minha maior prova foi a meia maratona Internacional do Rio de Janeiro em 2016 (21km)”, conta Lidiane. Ela assegura que a prática lhe garantiu perda de peso, melhor condicionamento físico, disposição e controle da ansiedade.

magiscorre 21Durante o dia, Augusto César Nery e Edson Carvalho vestem camisa de mangas compridas e gravatas para o trabalho na Assessoria de Planejamento do TJAP. Mas, bem antes do início do expediente, entre três e quatro da madrugada, acordam para os treinos de corrida pelas ruas de Macapá. Fazem isso de forma sistemática há 15 anos e já estão no nível de percorrer longas distâncias em maratonas pelo Brasil afora, e até em outros países.

magiscorre 22“Eu estava com sobrepeso e já havia sido hospitalizado quatro vezes com alta de pressão arterial, foi aí que decidi me dedicar à corrida”, conta César, que além de correr, estuda o esporte e pesquisa sobre tudo o que envolve alimentação, suplementos e técnicas. “A minha rotina é feita com auxílio de especialistas, não se pode praticar um esporte como esse de forma aleatória”, explica.

magiscorre 23Edson já participou por três vezes da famosa Corrida de São Silvestre, que ocorre na virada do ano em São Paulo. Desde 2010 participa de eventos oficiais como a Meia Maratona de Natal, Meia Maratona do Rio de Janeiro, Meia Maratona de Montevidéu e agora se prepara para correr a Maratona Internacional de Buenos Aires, em outubro. Sobre a São Silvestre, diz que “é grande a emoção de concluir bem o percurso”. Diz ainda, que “há uma frase em entre os corredores que afirma o seguinte: você pode correr todas as provas, mas se não correr a São Silvestre é como se não houvesse corrido nenhuma”.

magiscorre 5Lotada na Corregedoria do TJAP, Conceição Branco corre desde a adolescência quando morava no município de Mazagão. “Depois vim para Macapá estudar, casei e continuei correndo, mas sem técnica. De uns três anos para cá passei a integrar um grupo de maratonistas e aí sim com orientação médica e técnica”, relata. Ela diz que a atividade é “benéfica em tudo, até para o humor e relacionamento familiar porque um maratonista desenvolve a paciência para poder percorrer longas distâncias por cerca de quatro horas em média”, relata.

magiscorre 2A Juíza Larissa Noronha, titular da Vara da Infância e Juventude da Comarca de Santana, já praticou muito a corrida de rua. “A corrida é uma tentativa de superar seus limites, cada vez mais. De se sentir capaz. Assim como qualquer exercício físico, traz a sensação de bem-estar, funciona para mim como remédio contra o estresse do dia a dia”. Atualmente a magistrada pratica natação e crossfit.

magiscorre 15Para o servidor Marcus Vicente, lotado na 1ª Vara do Juizado Especial Virtual, o fator motivador foi a saúde. “Corro e caminho três a quatro vezes por semana. Quando corro pela manhã, sempre vou mais disposto para o trabalho. Quando corro à tarde, tenho mais gás para os afazeres da noite, principalmente nos estudos. Perdi peso e melhorei a autoestima”, conta ele.

magiscorre 1“Correr é maravilhoso! Eu me sinto muito bem após as corridas. Hoje corro 10 km e quero mais e mais”, diz Socorro Lobato, servidora do Juizado da Unifap. Ela sempre praticou esporte (musculação, hidroginástica e pilates) e procurava algo novo quando foi convidada a fazer aula experimental de exercícios funcionais onde, além das aulas ao ar livre tinha corrida. “Fui gostando tanto que por ora abandonei algumas atividades e me empenhei nas corridas”, conclui.

magiscorre 16Joudson Medeiros, lotado na Assessoria de Planejamento do TJAP, adotou a corrida há um ano e meio com objetivo de melhorar suas taxas sanguíneas. “Digo com absoluta certeza que a corrida substituiu todas as medicações que eu fazia uso. Segundo ele, depois que começou a correr todas as taxas normalizaram. “Antes da corrida me sentia muito cansado, com o peso elevado, dores por todo o corpo. O primeiro resultado veio logo com a perda de peso e consequentemente a diminuição das dores. Além disso, a qualidade do sono que melhorou significativamente”, conta o servidor.

Entre magistrados e servidores da Justiça do Amapá mais de 40 deles praticam a atividade. A corrida de rua está no ranking das dez melhores atividades físicas, com inúmeros benefícios para o corpo e para a mente.  

Macapá, 21 de setembro de 2017-  

Assessoria de Comunicação Social
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