Justiça do Amapá firma convênio com Cooperativa de Crédito
Usufruir de serviços bancários e financeiros valorizando a riqueza local e ainda participando da distribuição de lucros ao final de cada exercício. Esta é a oportunidade que o Tribunal de Justiça do Amapá espera oferecer aos seus servidores e magistrados ao firmar convênio com a Cooperativa de Crédito de Livre Admissão do Estado do Amapá (Sicoob).
Dotada de um leque de produtos financeiros quase idênticos ao de um banco, a cooperativa de crédito, por não visar lucro, consegue praticar juros abaixo da prática usual no mercado financeiro. “E a sobra obtida ainda consegue ser o bastante para custear a operação e ainda ser dividida com os usuários dos serviços, que tornam-se sócios da instituição no momento que contratam um produto”, explica o diretor-presidente do Sicoob, Alcino Pereira.
Surgida como uma cooperativa fechada, que atendia somente aos associados da Federação do Comércio do Estado do Amapá (Fecomércio), desde 2016 o Sicoob obteve autorização do Banco Central para atuar como cooperativa de crédito de livre admissão, podendo atender a quaisquer públicos. “Mas, a partir deste convênio, vamos estudar também produtos diferenciados e com taxas exclusivas para serventuários e magistrados da Justiça do Amapá”, complementou.
O presidente do Conselho de Administração do Sicoob, Ladislao Monte, disse que o Amapá até demorou a “descobrir” este perfil de trabalho financeiro, já amplamente difundido em diversos estados do Brasil. “Aqui ao lado, no Pará, a Justiça estadual tem uma cooperativa de crédito própria e exclusiva, atualmente com um capital superior a R$ 160 milhões”, complementou.
“Além de cartões de crédito, cheque especial, previdência privada e financiamentos, também oferecemos consórcios de diversos tipos, como para aquisição de automóveis, imóveis e até de serviços – como de cirurgia plástica”, acrescentou Ladislao Monte.
A presidente da Associação dos Magistrados do Amapá (Amaap), juíza Elayne Cantuária, ofereceu seu testemunho pessoal sobre os serviços da Sicoob. “É fácil perceber que o sistema de crédito cooperativo é mais vantajoso para o usuário que recorrer ao sistema bancário, mas para difundir melhor esta informação, convido o Sicoob a se fazer presente, seja com stands ou distribuição de material publicitário (panfletos) nos eventos da Amaap, levando esta informação diretamente aos magistrados associados”, disse a juíza.
O presidente do TJAP, desembargador Carlos Tork, observou que a partir do convênio a Justiça do Amapá oferecerá dois públicos ao Sicoob: os que buscam meios de economizar e viver dentro de suas possibilidades e os que precisam aprender a investir. “Sugiro que, dentro deste convênio, possamos também capacitar o servidor e magistrado nestas questões, proporcionando uma educação financeira que se aplique a cada caso”, complementou.
O diretor-presidente do Siccob, Alcino Pereira, observou que seria possível as instituições se programarem para promover palestras ou workshops e atender esta demanda. “É uma iniciativa que inclusive repercute, é multiplicada pelos capacitados e influencia as próximas gerações”, acrescentou. “O Sicoob, inclusive, opera junto a três escolas, mais de 700 crianças, promovendo essa educação financeira para as gerações que irão comandar o Amapá no futuro. Faz parte da nossa missão promover a saúde financeira do nosso Estado”, complementou.
Macapá, 04 de Setembro de 2017-
Assessoria de Comunicação Social
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- Criado: Segunda, 04 Setembro 2017 08:24