Presidente do TJAP participa da III Conferência Estadual da Advocacia Amapaense
O Tribunal de Justiça do Amapá participou da III Conferência Estadual da Advocacia Amapaense, realizada pela Ordem dos Advogados do Brasil – Secção Amapá (OAB-AP) no Teatro das Bacabeiras, na noite de quinta-feira (17). Além da presença do desembargador-presidente Carlos Tork, que compôs a mesa de honra do evento, também estiveram presentes o desembargador Manoel Brito, presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Amapá, e o desembargador João Guilherme Lages, diretor da Escola Judicial do Amapá.
O evento concentrou em uma só noite três painéis sobre importantes temas da atualidade no exercício da advocacia: Reflexões sobre Advocacia Pública e Privada; Prerrogativas da Advocacia; e A Importância da Advocacia na Defesa do Estado Democrático de Direito.
Entre os painelistas estiverem alguns dos mais importantes operadores do Direito da advocacia amapaense, entre eles: a procuradora do Estado e presidente da Comissão da Mulher Advogada da OAB-AP, Luciana Melo; o defensor-geral do Estado, Horácio Magalhães; o presidente da Caixa de Assistência dos Advogados do Amapá, Elias Salviano; o presidente da Comissão de Prerrogativas da OAB-AP, Maurício Pereira; a advogada criminal Verena Corecha; a conselheira seccional da OAB-AP, Camila Ilário; o procurador- geral do Estado, Narson Galeano e o presidente da OAB-RJ, Felipe Santa Cruz.
De acordo com o presidente da OAB-AP, Paulo Henrique Campelo, a Conferência é, em si, uma grande realização para ele e para os demais operadores do Direito interessados em discutir e aprimorar a advocacia. “Não tenho dúvidas de que os melhores juristas, advogados e magistrados têm muito a contribuir e aprender”, explicou.
Para o vice-presidente da OAB-AP, Auriney Brito, a Conferência veio em momento muito oportuno para produzir e reproduzir importantes reflexões. “A sociedade brasileira vive hoje uma grande revolução moral, ética, política e econômica, o que nos impõe uma manifestação mais evidente”.
Segundo o presidente da OAB-RJ, Felipe Santa Cruz, não é hora de ser pessimista pois a crise, embora exista, “é uma espécie de hiato entre o que é velho e não funciona mais e o novo que ainda desconhecemos”.
O desembargador-presidente do TJAP, Carlos Tork, também membro honorário vitalício da OAB-AP, concordou que a atual crise precisa ser vista como uma oportunidade de crescimento. “Concordo com o Dr. Felipe Santa Cruz, quando ele diz que o país pode crescer com esta crise, e não tenho dúvida que o caminho de saída dela existe”, afirmou. “A Justiça brasileira está seguindo o caminho da política de governança nacional, erigida pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) – uma construção da OAB de 20 anos no passado, começada com o controle externo do Judiciário. Muitos de nós defendiam esta bandeira e fomos muito criticados, mas desde 2005 o CNJ tem mostrado de forma clara e cabal, que o Judiciário precisava de controle dado por essa política de governança que faz o Judiciário evoluir muito, não só no Amapá como em todo o Brasil", finalizou.
-Macapá, 18 de agosto de 2017-
Assessoria de Comunicação Social
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- Criado: Quinta, 17 Agosto 2017 23:51