Pretendentes à adoção participam de curso preparatório no TJAP
O juizado da Infância e Juventude de Macapá – Área Cível e Administrativa – realizou o Curso de Preparação aos Pretendentes à Adoção, com abordagem dos aspectos jurídicos e psicossociais, nos dias 29 e 30 de junho, no Plenário do TJAP.
Cerca de 50 pessoas, entre estudantes e profissionais de diversas áreas do direito, além dos interessados em adotar uma criança ou adolescente, se inscreveram no curso, que teve como um dos palestrantes o servidor do Tribunal de Justiça do Amapá Ladilson Costa Moita, técnico da Coordenadoria Estadual da Infância e Juventude.
No primeiro dia foram abordados temas relevantes como as expectativas e motivações para a adoção, aspectos legais, a criança idealizada e a criança real, direitos fundamentais e o tema principal do momento: Adoção por Afetividade.
“Quando você compra um eletrodoméstico e ele vem com defeito você vai na loja e pode trocar por outro, a própria legislação assegura esse direito. Mas, quando você adota uma criança tem que ser por amor, por afetividade, ela não é uma mercadoria. É, acima de tudo um ser humano”, exemplificou Ladilson.
Casados há 10 anos, Alex Martins e Vanda Cristina estão na fila de adoção. Os dois se inscreveram no curso de preparação com o intuito de saber, além do amor que move o desejo de adotar, quais são os critérios legais. “Eu já tenho dois filhos e, como não posso mais engravidar, agora quero adotar um até para dividir com meu marido essa felicidade que é criar, educar e ensinar um filho para a vida”, disse Vanda.
“Estou muito ansioso para adotar uma criança. Só aqui ouvindo as explicações do palestrante a gente já fica com o coração acelerado, imagina quando finalizar o processo e saber que a criança é nossa, é nosso filho, é muita emoção!”, desabafou Alex.
No processo de adoção legal, o primeiro passo é procurar o Juizado da Infância e da Juventude de Macapá, para tomar conhecimento dos procedimentos. Em seguida, o pretendente à adoção deve ingressar com o pedido de habilitação. Os profissionais da divisão psicossocial da unidade judiciária farão um estudo social e psicológico do pretendente, incluindo a participação no curso preparatório, e em seguida darão parecer que subsidiará o juiz na decisão sobre o processo de habilitação.
Macapá, 03 de julho de 2017-
Assessoria de Comunicação Social
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- Criado: Domingo, 02 Julho 2017 23:05