TJAP realiza Workshop sobre Metas da Justiça Estadual para 2018
Conduzido pelo juiz auxiliar da Presidência do TJAP, João Matos Júnior, com apoio da Assessoria de Planejamento, o encontro teve como objetivo debater os macrodesafios do Poder Judiciário, a situação da Justiça do Amapá quanto a cada tópico apresentado e propostas para melhor superar os obstáculos.
Representante do TJAP na Rede de Governança Colaborativa Nacional, o juiz João Matos Júnior esclareceu que este é apenas o primeiro de dois eventos anuais sobre as metas nacionais da Justiça Estadual, com o próximo marcado para agosto. “Além de definir o planejamento estratégico nacional, a Rede de Governança Colaborativa estabelece anualmente as metas nacionais, criadas a partir de reuniões de acompanhamento e proposições nos Tribunais de Justiça”, complementou João Matos Júnior.
A realização das reuniões conta para a pontuação do Selo Justiça em Números e, ao final do ano, “teremos a reunião nacional, com os presidentes dos tribunais, quando será debatida a proposta da Rede de Governança Colaborativa Nacional e definidas as metas nacionais do ano seguinte”, disse.
João Matos Júnior explicou que, em resumo, o que o workshop e o planejamento em geral tentam fazer é encontrar as respostas para a seguinte pergunta: qual o Poder Judiciário que desejamos?
Observando que no passado era comum, a cada poder e instituição, simplesmente gastar o que tinha em conta, sem fazer perguntas mais amplas ou pensar no futuro, acrescentou que “mais do que apenas construir o Judiciário que desejamos, precisamos realizar esta tarefa considerando todos os contextos, estadual e nacional, quanto ao orçamento e finanças aos quais estamos direta e indiretamente ligados – afinal, não estamos sozinhos”.
O desembargador-presidente Carlos Tork observou que a crise econômica e fiscal atual com certeza foi agravada por este tipo de postura, de não pensar no amanhã ou nas instituições. “Estamos aqui todos como servidores que precisam estar atentos ao uso do dinheiro público. Mas, temos como vantagem o fato de que o Poder Judiciário é o único que efetivamente tem uma política nacional de atuação, com diretrizes definidas pelo Conselho Nacional de Justiça em estreita participação dos Tribunais de Justiça de todos os estados da federação”, complementou.
“Todos aqui têm conhecimento e experiência em suas respectivas áreas de atuação e têm ideias claras sobre como cada setor pode conseguir melhorar ainda mais sua produtividade, celeridade e eficiência”, acrescentou o desembargador Carlos Tork. “Estamos aqui para falar, mas sem esquecer de ouvir nossos pares, que têm muito a contribuir para este objetivo comum”, concluiu.
-Macapá, 26 de junho de 2017-
Assessoria de Comunicação Social
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- Criado: Terça, 27 Junho 2017 05:05