Comitê de Práticas Restaurativas amplia debate sobre a importância desta técnica no Judiciário
Presidido pelo desembargador Carmo Antônio de Souza, o Comitê Estadual de Práticas Restaurativas do Tribunal de Justiça do Amapá esteve reunido para discutir, dentre outros assuntos, acerca da ampliação das frentes de trabalho da Justiça Restaurativa no âmbito do Judiciário amapaense. Os encontros do comitê ocorrem mensalmente.
“São dessas reuniões que saem as ideias para que possamos multiplicar as práticas restaurativas dentro do Poder Judiciário. E é importante salientar que, cada vez mais, nossos colaboradores se interessam e se engajam. Tenho certeza de que essa é a justiça do futuro, a que não deixa o litígio chegar a um ponto em que um juiz tenha que dar uma solução que nem sempre satisfaz as partes”, exemplificou o desembargador.
A assistente social Neide Santos, que também é facilitadora e instrutora em práticas restaurativas, destacou que o trabalho realizado pela equipe do Juizado de Violência Doméstica de Santana vem mostrando eficiência e resultados positivos, exemplo que precisa chegar a outras comarcas do estado.
“O Comitê Estadual tem que fazer com que o Fórum de Macapá e as comarcas do interior cresçam nas práticas restaurativas como estamos fazendo em Santana”, disse.
A titular do Juizado de Infância Juventude – Atos Infracionais da Comarca de Macapá, juíza Gelcinete da Rocha Lopes, também defende a expansão das práticas para todas as unidades do poder judiciário. “Além disso, queremos fortalecer os elos com as outras entidades que estão ligadas com o nosso trabalho como a Defensoria Pública e o Ministério Público. Queremos implantar os núcleos de práticas restaurativas em entidades como CESEIN e CIP, levando para os servidores desses órgãos a capacitação necessária para que falemos de forma unificada e que possamos debelar os conflitos logo na origem”, afirmou.
A instrutora do Nupemec, Sônia Ribeiro, disse que “o trabalho da equipe se fortalece mais sabendo que há no Comitê um desembargador, no caso o desembargador Carmo Antônio, como interlocutor que leva as demandas e as necessidades dos grupos de atuação até a gestão maior do TJAP para que o trabalho prestado ao cidadão possa melhorar cada vez mais”.
-Macapá, 29 de junho de 2017-
Assessoria de Comunicação Social
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- Criado: Quarta, 28 Junho 2017 23:47