TJAP avalia indicadores de produtividade em busca de aprimoramento constante na 5ª Reunião de Análise Estratégica

RAEQUINTA 2A 5ª Reunião de Análise Estratégica (RAE), a primeira de 2017, objetivou discutir a aplicação e alcance de metas referentes ao Planejamento Estratégico 2015-2020 do Tribunal de Justiça do Amapá - TJAP. Participaram magistrados, diretores de fóruns e servidores com atribuições e atividades integradas diretamente à busca de índices importantes para a avaliação do Judiciário. (VISUALIZAR FOTOS)

RAEQUINTA 18Aberto pelo presidente do TJAP, desembargador Carlos Tork, o evento foi coordenado pelo juiz auxiliar da Presidência, João Matos, que mostrou e detalhou indicadores orçamentários e de aspectos como qualidade, eficiência e celeridade nas atividades jurisdicionais da Justiça do Amapá.

RAEQUINTA 21Com base em levantamentos fornecidos pela Assessoria de Planejamento do TJAP (Asplan), o juiz auxiliar pôde evidenciar aos presentes as razões do TJAP ter obtido o Selo Ouro do Conselho Nacional de Justiça, nos anos de 2014, 2015 e 2016 (este apenas aguardando uma retificação do CNJ para ser oficializado).

“Por apenas 12 pontos não atingimos a marca do Selo Diamante em 2016. Mas, com algumas providências que já tomamos e outras em andamento, temos tudo para conquistar o topo desta certificação em 2017”, observou João Matos Júnior.

RAEQUINTA 1A pontuação, que qualifica o tribunal dentro do Selo Justiça em Números do CNJ, que atribui os selos Bronze, Prata, Ouro e Diamante, é resultado da análise do Índice de Produtividade Comparada da Justiça (IPC-JUS) e permite analogias entre os tribunais do mesmo ramo de justiça, independentemente do porte, e considera o que foi produzido a partir de informações como número de processos em trâmite e recursos humanos e financeiros empregados.

Mas, o trabalho está longe de ser concluído. “Embora seja uma continuação de algo já iniciado, esta reunião representa como novidade a nova gestão do TJAP, além da modificação de alguns patrocinadores e gestores dos projetos estratégicos”, explicou o juiz auxiliar da Presidência.

Segundo o magistrado, mesmo que os objetivos e projetos não mudem, alguns ajustes são necessários para melhor alcançar as metas delineadas para o período de 2015 a 2020. “Esperamos que, a partir da apresentação de cada obstáculo encontrado, e das intervenções de todos os participantes, possamos aprimorar constantemente nossa atuação para entregarmos um serviço mais transparente e mais efetivo à comunidade amapaense”, complementou.

O desembargador-presidente, Carlos Tork, observou que abriu canais de diálogo com todas as categorias e espera ampla colaboração no engrandecimento da Justiça do Amapá. “Todos os públicos, interno e externo, ganharão com a execução deste planejamento, seja na valorização dos servidores, na melhoria das condições de atendimento e trabalho ou na qualidade e celeridade do serviço jurisdicional prestado”, explicou.

Mas, ressaltou que o Plano Estratégico não é “reinvenção da roda”. “O que buscamos aqui é simplesmente aplicar uma política nacional estabelecida pelo CNJ, com respeito à nossa realidade local e ao contexto em que somos obrigados a efetivá-la”, complementou o presidente do TJAP. “Vamos todos contribuir da melhor forma para atingir estes objetivos, lembrando que a melhor forma é sempre o diálogo”, concluiu.

- Macapá, 16 de Maio de 2017 -

Assessoria de Comunicação TJAP

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