Presidente do TJAP participa de lançamento do Programa “Criança Feliz” no Amapá

CRIANCAFELIZ 22 O desembargador Carlos Tork, presidente do tribunal de Justiça do Amapá, participou como convidado de honra, do lançamento do programa “Criança Feliz”, do Governo Federal, cuja finalidade é dar assistência a meninos e meninas de 0 a 3 anos de idade. A cerimônia ocorreu no Palácio do Setentrião, na tarde desta segunda-feira (06).

CRIANCAFELIZ 9 “Essa parceria institucional entre a União e o Estado é fundamental, principalmente no campo social como esse que atende às famílias carentes, em especial as crianças, portanto, é fundamental essa visão do governador, essa visão do ministério e por isso a gente espera que dê certo”, avaliou o presidente do TJAP, Desembargador Carlos Tork.

CRIANCAFELIZ 13 O Presidente do Tribunal de Justiça lembrou que o Judiciário Amapaense também se destaca na luta pelas causas sociais. “Nós temos um projeto especial que começou como “Projeto Pirralho” que avançou e hoje está devidamente regularizado que se chama “Menor Aprendiz”. A partir dessa regularização os nossos menores já terão o primeiro emprego. Já houve a licitação, a empresa já foi escolhida, portanto, a partir dessa primeira experiência profissional ela será de muita valia por toda a vida desses jovens”, concluiu o presidente.

O lançamento do programa “Criança Feliz” no Amapá, foi feito pelo ministro do Desenvolvimento Social e Agrário, Osmar Terra, que na ocasião explicou as diretrizes do programa criado como ferramenta de acompanhamento especializado no estímulo de habilidades humanas desde atividades cognitivas à formação da inteligência.

CRIANCAFELIZ 14 “Nós estamos nos baseando nas mais recentes descobertas da ciência que revelam que são nos primeiros mil dias de vida que a criança precisa dessa atenção e aqui no Amapá nós vamos trabalhar especialmente com as crianças filhas das beneficiárias do programa bolsa família. Iremos acompanhar essa criança em casa toda semana, orientando, apoiando a família a estimulá-las da melhor maneira possível para que elas tenham possibilidades de serem estudantes aplicados e posteriormente indivíduos com renda e ajudem a sua família a superar a pobreza”, explicou o ministro.