Fóruns Criminal e Cível da Comarca de Macapá foram inaugurados na manhã de hoje
O Tribunal de Justiça do Estado do Amapá inaugurou, nesta sexta-feira (24), as adaptações dos Fóruns Criminal e Cível de Macapá. Anteriormente funcionando com unidades judiciais mistas, o Fórum de Macapá, composto por dois prédios, está agora dividido da seguinte forma: Fórum Criminal da Comarca de Macapá (entrada pela Rua Manoel Eudóxio) e Fórum Cível da Comarca de Macapá (entrada pela Av. FAB). (VIZUALIZAR FOTOS)
Enquanto o Fórum Criminal contém em seu prédio somente unidades criminais e setores correlatos, concentrando um aparato de segurança mais elaborado e restrito, o Fórum Cível agrega todas as Varas Cíveis, de Fazenda Pública e de Família.
Segundo o Corregedor Geral do TJAP, desembargador Carmo Antônio de Souza, as adaptações e reorganização seguem recomendação da Comissão Institucional de Segurança do TJAP, além de diretrizes da política de segurança implementada pela Resolução nº 104/2010 do Conselho Nacional de Justiça. “O objetivo desta medida é otimizar segurança, recursos (humanos e tecnológicos), além de dinamizar a logística e organização da comarca”, explicou.
“Como uma das medidas que compõem todo este processo de mudanças, a criação de cartórios únicos possibilitou reduzir o número de servidores que atendem essas mesmas varas, demonstrando que antes estávamos com uma estrutura inchada em alguns pontos e os profissionais poderão ser redistribuídos para áreas mais carentes de suas habilidades”, complementou.
Segundo a presidente do TJAP, desembargadora Sueli Pini, a medida foi difícil e precisou da colaboração de todos os profissionais envolvidos, mas foi a alternativa mais adequada ao contexto atual. “Para conseguir o mesmo resultado, antes de recebermos a proposição do Carmo Antônio, falava-se em construir um novo Fórum somente para receber as unidades criminais. Com o orçamento em contenção de despesas, devido ao contexto econômico e político do Brasil, iríamos onerar em demasia os nossos recursos, e não estaríamos dando bom exemplo”, explicou.
“Precisamos reconhecer a pertinência da proposta, o esforço colossal empregado por todos os que contribuíram para esta mudança, além da tolerância dos que tiveram suas rotinas abaladas por ela”, reconheceu a presidente do TJAP. “Mas os maiores beneficiados, com o aprimoramento de nossa segurança e logística geral, não serão só os juízes e servidores, mas os advogados, defensores e especialmente os jurisdicionados, que apelam à Justiça como último recurso para resolver questões fundamentais em suas vidas”, concluiu a desembargadora Sueli Pini.
-Macapá, 24 de fevereiro de 2017-
Assessoria de Comunicação TJAP
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- Criado: Sexta, 24 Fevereiro 2017 09:01