Atuação efetiva da 2ª Vara do Tribunal do Júri da Capital

altCom a instalação da 2ª Vara do Tribunal do Júri de Macapá, no ano de 2009, os julgamentos de processos referentes aos crimes dolosos contra a vida foram racionalizados e ganharam maior celeridade, em face de demanda, sempre crescente, que se avolumava nos escaninhos da 1ª Vara do Tribunal do Júri, até então. (VISUALIZAR FOTOS)

 altO titular da 2ª VTJ, juiz Luiz Nazareno Borges Hausseler, lembra a importância da iniciativa do Tribunal de Justiça do Amapá ao instituir a unidade: “Eram muitos processos em andamento e apenas uma Vara do Tribunal do Júri, na Capital. Uma sobrecarga de demandas existia. A partir de então, o Judiciário passou a dar uma resposta mais rápida. A sociedade foi quem ganhou”.

altEm relação à demanda processual em tramitação na 2ª Vara do Tribunal do Júri, o juiz Luiz Nazareno Borges Hausseler vê como desafio reduzir o número de processos até dezembro deste ano, ou seja, aproximar aos 200 processos. Para isso, ele conta com o empreendimento de seus colaboradores, uma vez que a participação efetiva dos serventuários da 2ª VTJ tem se mostrado fundamental no cumprimento dos objetivos traçados pelo Juízo. Segurança que o magistrado adquiriu pela dedicação e responsabilidade de sua equipe.

altOs tipos penais que são julgados no Tribunal do Júri dizem respeito aos crimes dolosos contra a vida, explica o juiz, dentre eles, os homicídios consumados (quando ocorre a morte efetiva) ou tentados (aqueles em que, alheia à vontade do agente, a morte não ocorre); auxílio e induzimento ao suicídio; infanticídio e algumas modalidades de aborto. Apesar da tentativa do Poder Público em combater a criminalidade, o Estado apresenta um quadro grande de homicídios tentados ou consumados. Para dar conta desses casos que chegam a 2ª Vara do Tribunal do Júri, o juiz tem a colaboração de dois promotores de justiça e quatro defensores públicos.

É comum a presença de parentes das partes, estudantes, acadêmicos e outros interessados em acompanhar a sessão de julgamento. Ao final de cada Tribunal do Júri que preside, o juiz Luiz Hausseler costuma deixar uma mensagem para reflexão dos presentes, conforme segue: “Todos nós temos consciência da existência de Deus. Seus ensinamentos ajudam o ser humano a ser sempre melhor. Se todos nós pensarmos e colocarmos em prática esses ensinamentos, certamente teremos uma sociedade mais respeitosa e humana”. Também dessa forma ele acredita que o Judiciário pode contribuir para conscientizar a sociedade.

Texto: Edson Carvalho

Assessoria de Comunicação do TJAP

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