Conciliadores em formação realizam prática de reconhecimento de paternidade na escola Lauro Chaves

projetolaurochavesServidores da Justiça, conciliadores em formação, acadêmicos de direito e professores se reuniram para promover a ação de Reconhecimento Voluntário de Paternidade, que faz parte projeto de formação de conciliadores e mediadores do TJAP. (VISUALIZAR FOTOS)

projetolaurochaves 25De acordo com a diretora da Escola Estadual Lauro Chaves, professora Déa Reis, a instituição possui matriculados, hoje, 675 alunos, e o número de meninos e meninas que não possuem o nome do pai em suas certidões de nascimento é muito alto.

“Para se ter uma ideia do tamanho do problema, aqui na escola, 30% dos alunos não possuem o nome do pai nas certidões, ou seja, duzentos e dois alunos. Com essa ação do Judiciário, que veio em boa hora, esperamos diminuir e muito esse número”, disse

projetolaurochaves 27Márcia Oliveira Farias, conciliadora em formação e idealizadora da prática, disse que a iniciativa partiu da observação da grande demanda por reconhecimento de paternidade em nossa sociedade.

“Foi assim que surgiu a ideia de levar este atendimento dentro da Escola Lauro Chaves, que fica no bairro em que moro, e onde constatei que dezenas de crianças não tinham o nome do pai no registro de nascimento. Enviamos 60 cartinhas para essas famílias comunicando-as da ação e o resultado foi ótimo. Cerca de 50% dos casos estão resolvido e certamente serão menos processos no balcão do judiciário”, enfatizou

projetolaurochaves 7Delclimar Souza Pereira foi um desses pais que aproveitou o dia para fazer o reconhecimento espontâneo de paternidade. “Estou muito feliz por ter essa oportunidade de registrar meu filho. Muitas das vezes quis, mas não pude fazer o reconhecimento porque estava viajando. Agora aproveitei esse momento tão importante para dar a ele o meu nome que a partir de agora vai constar na sua certidão de nascimento, de forma que ele possa ter no futuro os benefícios que a lei prevê”, disse emocionado   

projetolaurochaves 34Para a coordenadora da Central de Conciliação da Comarca de Macapá, juíza Joenilda Lenzi, essa ação faz parte do programa de formação dos conciliadores e mediadores da Justiça do Amapá. “A população está podendo ver de perto o trabalho realizado pelo Judiciário que hoje sai de dentro dos Fóruns e vai ao encontro das pessoas para levar cidadania e conciliação”, finalizou

-Macapá, 22 de novembro de 2016-

Assessoria de Comunicação TJAP

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