Equipe da Justiça do Amapá embarca nesta quinta (20) para mais uma jornada da Justiça Itinerante Fluvial

barco 2 Nesta quinta-feira (20/10), a partir das 18 horas, a equipe embarca no Porto do Canal do Jandiá com destino ao Arquipélago do Bailique. A jornada presidida pela juíza substituta Mayra Teixeira Brandão conta com o apoio de doze servidores, que atuarão nos atendimentos jurisdicionais, serviços cartorários, ação psicossocial, entre outros.

barco 3 A jornada fluvial também contará com a cooperação da Companhia de Água e Esgoto do Amapá (CAESA), Polícia Técnico-Científica do Amapá (Politec), Delegacia Regional do Trabalho (DRT), Vigilância Sanitária e Secretaria de Saúde do Município

Nesta edição, a Justiça Itinerante e seus parceiros estarão presentes de 21 a 23 de outubro (sexta a domingo) em Bailique, seguindo depois para atendimento na localidade de Sucuriju, comunidade pertencente ao Município de Amapá, de 24 a 26 (segunda a quarta), retomando os atendimentos no Bailique nos dias 27 e 28 (quinta e sexta), regressando então a Macapá. O atendimento se dará, respectivamente, na Vila Progresso, no Arquipélago do Bailique; e na Escola Estadual da Vila Sucuriju.

barco 5 Esta ação vai otimizar os serviços e economizar os gastos do próprio TJAP. Somente a equipe judicial vai se dividir para manter o atendimento em Bailique, mesmo no período em que a jornada estiver em Sucuriju.

Rubens Barros, servidor do TJAP e um dos supervisores da Justiça Itinerante, ressaltou que uma equipe de repórteres do jornal americano The New York Times vai acompanhar a execução da Jornada Itinerante que levará a Justiça às comunidades do Bailique e Sucuriju.

barco 1 “Esta edição da Justiça Itinerante terá o diferencial de levarmos os serviços às comunidades do Bailique e da Vila isolada e remota do Sucuriju. São localidades em que a população necessita da presença da Justiça e de serviços públicos básicos e essenciais. O intuito é atender as pessoas que residem nessas comunidades tão afastadas da Capital, suprir suas necessidades e promover a cidadania dos seus moradores”, concluiu.