Mutirão de audiências do Banco do Brasil resulta em 66 acordos nas mesas de conciliação

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A Central de Conciliação do Fórum de Macapá realizou nos dias 22 e 23 de setembro mais um mutirão de negociação bancária, desta vez mediando conflitos entre clientes e o Banco do Brasil.

conciliabanco 17Com um total de 102 audiências na pauta, 59 no primeiro dia e 43 no segundo, a iniciativa obteve um sucesso em aproximadamente 65%, com 66 acordos fechados – um volume de quase R$ 533 mil negociados.

De acordo com a juíza Joenilda Lenzi, coordenadora da Central de Conciliação e titular da 3ª Vara de Família da Comarca de Macapá, os acordos fechados por meio do mutirão, sejam eles processuais ou pré-processuais, tem alcançado marcas de 60 a 80% de êxito, revelando-se em mecanismo eficiente para incremento da celeridade dos processos como um todo.

conciliabanco 14“No caso do Banco do Brasil, as negociações são processuais, com a instituição fazendo uma triagem das demandas que já estão no Juizado e que têm maior possibilidade de acordo, nos trazendo a relação para então convocarmos as partes para negociar”, explica a juíza Lenzi.

conciliabanco 15Segundo Célio Roberto da Silva Leão, advogado representante do Banco do Brasil neste mutirão, a ocasião é uma oportunidade vista com bons olhos pela instituição bancária, seja por proporcionar acordos que atendam ambas as partes, por contribuir para a redução do volume de processos nas mãos do Poder Judiciário e, ainda, por representar economia para todos os envolvidos (que no acordo eliminam despesas que teriam no litígio, como transporte, honorários etc.).

“Chegamos aqui já com propostas viáveis para resolver o conflito, que por vezes não implica nem em valores, mas em serviços que podem atender a demanda da outra parte – que não queremos ver como um opositor, mas como um cliente que pode retornar para nós”, explica Célio Roberto. 

conciliabanco 11“É bom ressaltar que a Central de Conciliação não está voltada somente para a finalização do acordo, pois ela tem também o objetivo de trabalhar o conflito para que, mesmo que o processo volte para a Vara, as partes estejam mais informadas sobre a instrução processual e as possibilidades de resolução – isso pode inclusive contribuir para um eventual acordo mais adiante”, destacou ainda a juíza Joenilda Lenzi.

conciliabanco 5Além dos mutirões com bancos – que a Central também já realizou com Itaú e Bradesco, por exemplo –, outras instituições, como a Companhia de Eletricidade do Amapá e mesmo Prefeitura de Macapá e Governo do Estado do Amapá, são beneficiadas pelo serviço.

“Nosso convênio com o Procon, outro exemplo importante, proporciona que cerca de 400 lides por mês deixem de ir para o Juizado”, finaliza a magistrada Joenilda Lenzi.

 

-Macapá, 27 de setembro de 2016-

-Assessoria de Comunicação Social-

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